O ano de 2008 chega anunciando importantes oportunidades para o setor de tecnologia da informação e comunicação de Santa Catarina. No âmbito nacional tivemos o anúncio do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, que prevê recursos, até 2010, da ordem de R$ 41 bilhões a serem investidos em expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I, na promoção da inovação tecnológica nas empresas, na pesquisa, desenvolvimento e inovação em áreas estratégicas, e na ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social.
O ponto forte do Plano é o incentivo à capacitação, principalmente com a ampliação da oferta de bolsas de pesquisa. É um aspecto bastante importante para o mercado de tecnologia, pois aumenta a capacidade de as empresas inovarem e estimula o surgimento de novas empresas inovadoras. Com a política de incentivo, um dos resultados esperados é que novos mestres e doutores saiam das instituições de pesquisa e criem suas próprias empresas, revertendo a realidade atual onde é bastante reduzido o número desses profissionais capacitados no mercado.
O setor tecnológico do Estado também inicia o ano de 2008 com o importante reconhecimento do Governo Federal que incluiu o Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina (APL de TIC) como um dos APLs prioritários no país para os anos de 2008, 2009 e 2010. Isso significa que os recursos disponíveis pelo Governo Federal para investimento em Santa Catarina serão distribuídos prioritariamente para o APL de TIC.
O ano de 2008 traz também como expectativa para o setor catarinense a implantação da Lei Estadual de Inovação Tecnológica, aprovada na terça-feira, 18, na Assembléia Legislativa, que prevê uma série de incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado.
São fatos que apontam que o ano de 2008 deve ser um dos mais significativos para o setor de tecnologia da informação e comunicação de Santa Catarina. Além de todos os incentivos anunciados pelos nossos governantes, temos como mola propulsora do crescimento do setor o potencial inovador e a qualificação das empresas catarinenses.
As empresas já deixaram claro esse potencial. Programas como o Juro Zero da FINEP comprovam isso. Nos últimos dezoito meses, 21 empresas catarinenses receberam juntas mais de R$ 12 milhões para investir em inovação. Resultado destaque entre os demais estados que participam do programa. Essa vocação também foi confirmada em 2007 por um relatório da FINEP que considerou Santa Catarina como um estado de excelência em inovação.
Alexandre d`Avila da Cunha é presidente da ACATE, Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia
O ponto forte do Plano é o incentivo à capacitação, principalmente com a ampliação da oferta de bolsas de pesquisa. É um aspecto bastante importante para o mercado de tecnologia, pois aumenta a capacidade de as empresas inovarem e estimula o surgimento de novas empresas inovadoras. Com a política de incentivo, um dos resultados esperados é que novos mestres e doutores saiam das instituições de pesquisa e criem suas próprias empresas, revertendo a realidade atual onde é bastante reduzido o número desses profissionais capacitados no mercado.
O setor tecnológico do Estado também inicia o ano de 2008 com o importante reconhecimento do Governo Federal que incluiu o Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina (APL de TIC) como um dos APLs prioritários no país para os anos de 2008, 2009 e 2010. Isso significa que os recursos disponíveis pelo Governo Federal para investimento em Santa Catarina serão distribuídos prioritariamente para o APL de TIC.
O ano de 2008 traz também como expectativa para o setor catarinense a implantação da Lei Estadual de Inovação Tecnológica, aprovada na terça-feira, 18, na Assembléia Legislativa, que prevê uma série de incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado.
São fatos que apontam que o ano de 2008 deve ser um dos mais significativos para o setor de tecnologia da informação e comunicação de Santa Catarina. Além de todos os incentivos anunciados pelos nossos governantes, temos como mola propulsora do crescimento do setor o potencial inovador e a qualificação das empresas catarinenses.
As empresas já deixaram claro esse potencial. Programas como o Juro Zero da FINEP comprovam isso. Nos últimos dezoito meses, 21 empresas catarinenses receberam juntas mais de R$ 12 milhões para investir em inovação. Resultado destaque entre os demais estados que participam do programa. Essa vocação também foi confirmada em 2007 por um relatório da FINEP que considerou Santa Catarina como um estado de excelência em inovação.
Alexandre d`Avila da Cunha é presidente da ACATE, Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia