Os Servidores Virtuas Dedicados estão substituindo boa parte dos servidores dedicados convencionais pela sua flexibilidade, eficiência e redução de custo para o cliente. Essa tecnologia utiliza o conceito simples de que se pode racionalizar a utilização de hardware com a mesma qualidade obtida com um servidor totalmente dedicado.
As empresas perceberam que os Servidores Virtuais Dedicados representam um meio inteligente de comprar infra-estrutura sob medida além de ser ecologicamente correto. Historicamente as soluções destas empresas diminuem a possibilidade de erro dos projetos com o superdimensionando da estrutura de servidores. De certa forma essa receita “força bruta” está com seus dias contados à medida que empresas importantes em todo o mundo adotam a virtualização (Bradesco, Petrobrás etc) e comemoram a decisão com reduções significativas de custo e investimento. O mundo caminha para a racionalização de recursos e não é diferente com infra-estrutura tecnológica.
O que as empresas que querem contratar serviços de Data Center podem esperar desse mercado?
Um contínuo processo de modernização pode ser a melhor resposta. Alta disponibilidade é o nome do jogo. A Primehost, por exemplo, tem investido em soluções de Servidores Virtuais Dedicados com storage independente e equipamentos de rede redundantes, além de ir na direção de sistemas clusterizados e em tecnologias para reduzir o consumo de energia e aumentar a disponibilidade.
A estratégia faz sentido. Segundo dados do Gartner, um rack que há três anos consumia entre 2 mil e 3 mil watts de energia, hoje pode chegar a 30 mil watts, dependendo da quantidade de equipamentos empilhados. Com isso, estima-se que por volta de 2009 a conta de energia elétrica passará a ocupar o segundo lugar na lista de principais custos operacionais em 70% dos Data Centers.
A rápida adoção dos Servidores Virtuais Dedicados resolve problemas como o de energia elétrica. Cria novas formas de aproveitar a capacidade de processamento e evita que máquinas sejam subutilizadas. Os Servidores Virtuais Dedicados vão ainda pautar a TI nos próximos anos e, segundo o Gartner, as empresas que não se adaptarem a esse conceito correm o risco de verem seus negócios atropelados pela concorrência.
O termo virtualização nasceu no tempo dos mainframes. Na atual versão para Servidores Virtuais Dedicados com storage independente, este serviço permite que cada máquina real seja multiplicada em várias virtuais com componentes dedicados, garantias de performance reais, entrega ágil para o cliente e sob medida para suas necessidades. Desse modo, as empresas conseguem enxergar a capacidade de processamento total disponível, independentemente do servidor. O tradicional prazo de ativação é reduzido a minutos e os exageros de estrutura inexistem em função da facilidade de upgrades com transparência total ao usuário.
De acordo com a demanda por processamento, o poder computacional pode ser deslocado de uma aplicação para outra. Há, assim, uma economia em recursos físicos para servidores. A consolidação resolve bem o passado e a virtualização prepara as máquinas para o futuro.
Com a virtualização, é possível reduzir em cerca de 40% o consumo de energia. Os custos operacionais também podem cair. Uma companhia que tenha 250 servidores dual core pode economizar 4 milhões de dólares, em três anos, com a adoção de tecnologias de virtualização. O cálculo é da consultoria The Butler Group, que conduziu um estudo sobre infra-estrutura de TI no Reino Unido.
Fábio Alexandre é Sócio Diretor da PrimeHost
As empresas perceberam que os Servidores Virtuais Dedicados representam um meio inteligente de comprar infra-estrutura sob medida além de ser ecologicamente correto. Historicamente as soluções destas empresas diminuem a possibilidade de erro dos projetos com o superdimensionando da estrutura de servidores. De certa forma essa receita “força bruta” está com seus dias contados à medida que empresas importantes em todo o mundo adotam a virtualização (Bradesco, Petrobrás etc) e comemoram a decisão com reduções significativas de custo e investimento. O mundo caminha para a racionalização de recursos e não é diferente com infra-estrutura tecnológica.
O que as empresas que querem contratar serviços de Data Center podem esperar desse mercado?
Um contínuo processo de modernização pode ser a melhor resposta. Alta disponibilidade é o nome do jogo. A Primehost, por exemplo, tem investido em soluções de Servidores Virtuais Dedicados com storage independente e equipamentos de rede redundantes, além de ir na direção de sistemas clusterizados e em tecnologias para reduzir o consumo de energia e aumentar a disponibilidade.
A estratégia faz sentido. Segundo dados do Gartner, um rack que há três anos consumia entre 2 mil e 3 mil watts de energia, hoje pode chegar a 30 mil watts, dependendo da quantidade de equipamentos empilhados. Com isso, estima-se que por volta de 2009 a conta de energia elétrica passará a ocupar o segundo lugar na lista de principais custos operacionais em 70% dos Data Centers.
A rápida adoção dos Servidores Virtuais Dedicados resolve problemas como o de energia elétrica. Cria novas formas de aproveitar a capacidade de processamento e evita que máquinas sejam subutilizadas. Os Servidores Virtuais Dedicados vão ainda pautar a TI nos próximos anos e, segundo o Gartner, as empresas que não se adaptarem a esse conceito correm o risco de verem seus negócios atropelados pela concorrência.
O termo virtualização nasceu no tempo dos mainframes. Na atual versão para Servidores Virtuais Dedicados com storage independente, este serviço permite que cada máquina real seja multiplicada em várias virtuais com componentes dedicados, garantias de performance reais, entrega ágil para o cliente e sob medida para suas necessidades. Desse modo, as empresas conseguem enxergar a capacidade de processamento total disponível, independentemente do servidor. O tradicional prazo de ativação é reduzido a minutos e os exageros de estrutura inexistem em função da facilidade de upgrades com transparência total ao usuário.
De acordo com a demanda por processamento, o poder computacional pode ser deslocado de uma aplicação para outra. Há, assim, uma economia em recursos físicos para servidores. A consolidação resolve bem o passado e a virtualização prepara as máquinas para o futuro.
Com a virtualização, é possível reduzir em cerca de 40% o consumo de energia. Os custos operacionais também podem cair. Uma companhia que tenha 250 servidores dual core pode economizar 4 milhões de dólares, em três anos, com a adoção de tecnologias de virtualização. O cálculo é da consultoria The Butler Group, que conduziu um estudo sobre infra-estrutura de TI no Reino Unido.
Fábio Alexandre é Sócio Diretor da PrimeHost