O plano Basiléia II, em vigor desde 2007 fez grandes instituições financeiras funcionarem nos seus moldes. Desenvolvido em 2004, pelo Comitê da Basiléia, o projeto foi fixado nos três pilares e 25 princípios básicos de contabilidade e supervisão bancaria.Para operar como ferramenta em bancos, corretoras e bolsas de valores, na proteção de dados de clientes e evitar riscos no setor, exige detalhamento de todos os dados relativos à gestão de mercado, crédito e nível operacional das empresas. Quanto mais aprofundado e pró-ativo for a governança tecnológica, menor será a probabilidade de futuras perdas.
Inseridos no novo cenário, alguns dos grandes bancos já iniciaram os trabalhos.Outros começam a implementar soluções para garantir a segurança e alterações nos diversos sistemas existentes, dentro das organizações, exigindo mapeamento de riscos nos processos operacionais.
A complexidade na arquitetura destas instituições exige precisão de informações numa mesma base de dados, o que é verdadeiro desafio. O teste destas ferramentas, como qualquer outro processo deve ser revisto continuamente, ampliando seu desempenho e possibilitando aos profissionais de informática, envolvidos numa visão maior em relação aos seus trabalhos, promovendo agilidade e controle operacional nos projetos.
Se realizados durante o desenvolvimento de software a detecção de problemas pode ser imediata, permitindo que um número maior de erros seja identificado antecipadamente, evitando aborrecimentos posteriores. A cultura do teste propicia um ambiente favorável para descoberta de falhas e sua correção. Quanto mais cedo for feito o procedimento, a migração para outras fases torna-se cada vez mais difícil. Hoje está claro que a eficiência destes métodos resulta na alta qualidade dos aplicativos.
Com tamanha importância, na hora de lidar com elementos do gênero é fundamental toda segurança. O software destinado à atividade deve, sem exceção, ser testado para evitar que um erro cause danos irreversíveis à rede de informações, lesando clientes e usuários do sistema.
O teste de software é a prática que vêm ganhando nível de profissionalização cada vez maior, atendendo às exigências regulatórias da Basiléia II. Como resultado, a segurança dessas instituições está garantida, assim como a noite de sono de seus executivos.
Rafael Krug Marques é diretor da Zero-Defect Test House
Inseridos no novo cenário, alguns dos grandes bancos já iniciaram os trabalhos.Outros começam a implementar soluções para garantir a segurança e alterações nos diversos sistemas existentes, dentro das organizações, exigindo mapeamento de riscos nos processos operacionais.
A complexidade na arquitetura destas instituições exige precisão de informações numa mesma base de dados, o que é verdadeiro desafio. O teste destas ferramentas, como qualquer outro processo deve ser revisto continuamente, ampliando seu desempenho e possibilitando aos profissionais de informática, envolvidos numa visão maior em relação aos seus trabalhos, promovendo agilidade e controle operacional nos projetos.
Se realizados durante o desenvolvimento de software a detecção de problemas pode ser imediata, permitindo que um número maior de erros seja identificado antecipadamente, evitando aborrecimentos posteriores. A cultura do teste propicia um ambiente favorável para descoberta de falhas e sua correção. Quanto mais cedo for feito o procedimento, a migração para outras fases torna-se cada vez mais difícil. Hoje está claro que a eficiência destes métodos resulta na alta qualidade dos aplicativos.
Com tamanha importância, na hora de lidar com elementos do gênero é fundamental toda segurança. O software destinado à atividade deve, sem exceção, ser testado para evitar que um erro cause danos irreversíveis à rede de informações, lesando clientes e usuários do sistema.
O teste de software é a prática que vêm ganhando nível de profissionalização cada vez maior, atendendo às exigências regulatórias da Basiléia II. Como resultado, a segurança dessas instituições está garantida, assim como a noite de sono de seus executivos.
Rafael Krug Marques é diretor da Zero-Defect Test House