Todas as empresas, independente do segmento no qual atuam, possuem um core business definido. No caso de um empreendimento corporativo, seja uma sede comercial, um shopping center, um hospital, uma universidade ou uma loja de departamento, os empreendedores são responsáveis por administrar todos os procedimentos relacionados à esta atividade fim, o que incluiu desde negociações com lojistas, inquilinos e fornecedores, até, no caso específico das instituições de saúde, aquisição de equipamentos para os centros médicos e negociações de convênios.
Além destas funções relacionadas à gestão da organização em si, há uma série de outras atividades, também importantes, que acabam demandando grande parte do tempo dos gestores. Entre elas, podemos destacar a preservação do patrimônio: predial, hidráulica, elétrica, climatização, controle dos resíduos, além do uso correto de energia, com a escolha da melhor fonte energética, a definição do contrato para aquisição e os controles de consumo.
São estas atividades que, juntas, garantem a sensação de bem-estar e conforto de visitantes, pacientes, clientes e funcionários. Para executá-las, a empresa possui duas alternativas: ou cria e mantém equipes internas especialistas em cada uma destas funções; ou contrata empresas especializadas para desempenhá-las.
Ao terceirizar, o empreendedor transfere a responsabilidade operacional para um parceiro especialista. A grande vantagem da terceirização é que os executivos poderão se concentrar na definição de estratégias para aprimorar o seu negócio, seja ele voltado ao comércio, indústria ou serviço.
No momento da escolha do parceiro, há a possibilidade de contratar empresas que oferecem soluções globais, ou seja, que envolvem todos os serviços relacionados à operação de infra-estrutura, como os chamados serviços multitécnicos, ambientais e gestão das utilidades. Neste caso, o empreendedor contará com um único interlocutor responsável por toda a operação do empreendimento, o que facilita, inclusive, a unificação do controle de fornecedores.
Algumas dessas empresas trabalham também com a definição dos chamados Acordos de Nível de Serviço (SLAs). Introduzidos no mercado pelo segmento de Telecomunicações, na década de 1980, a prática tem como objetivo adequar a qualidade do serviço aos padrões esperados pelo cliente, o que requer dimensionamentos, procedimentos, controle e monitoração dos níveis de serviços.
Na dúvida pela escolha de uma empresa parceira, buscar aquelas que definem, juntamente com o cliente, critérios para avaliação da qualidade dos serviços pode ser uma excelente alternativa.
A terceirização precisa ser observada como uma estratégia ampla de gestão e posicionamento da organização. Um processo de terceirização corretamente implementado pode gerar sinergias, além de preservar o padrão de qualidade.
Karla Giacomet é gerente comercial da Dalkia Brasil
Além destas funções relacionadas à gestão da organização em si, há uma série de outras atividades, também importantes, que acabam demandando grande parte do tempo dos gestores. Entre elas, podemos destacar a preservação do patrimônio: predial, hidráulica, elétrica, climatização, controle dos resíduos, além do uso correto de energia, com a escolha da melhor fonte energética, a definição do contrato para aquisição e os controles de consumo.
São estas atividades que, juntas, garantem a sensação de bem-estar e conforto de visitantes, pacientes, clientes e funcionários. Para executá-las, a empresa possui duas alternativas: ou cria e mantém equipes internas especialistas em cada uma destas funções; ou contrata empresas especializadas para desempenhá-las.
Ao terceirizar, o empreendedor transfere a responsabilidade operacional para um parceiro especialista. A grande vantagem da terceirização é que os executivos poderão se concentrar na definição de estratégias para aprimorar o seu negócio, seja ele voltado ao comércio, indústria ou serviço.
No momento da escolha do parceiro, há a possibilidade de contratar empresas que oferecem soluções globais, ou seja, que envolvem todos os serviços relacionados à operação de infra-estrutura, como os chamados serviços multitécnicos, ambientais e gestão das utilidades. Neste caso, o empreendedor contará com um único interlocutor responsável por toda a operação do empreendimento, o que facilita, inclusive, a unificação do controle de fornecedores.
Algumas dessas empresas trabalham também com a definição dos chamados Acordos de Nível de Serviço (SLAs). Introduzidos no mercado pelo segmento de Telecomunicações, na década de 1980, a prática tem como objetivo adequar a qualidade do serviço aos padrões esperados pelo cliente, o que requer dimensionamentos, procedimentos, controle e monitoração dos níveis de serviços.
Na dúvida pela escolha de uma empresa parceira, buscar aquelas que definem, juntamente com o cliente, critérios para avaliação da qualidade dos serviços pode ser uma excelente alternativa.
A terceirização precisa ser observada como uma estratégia ampla de gestão e posicionamento da organização. Um processo de terceirização corretamente implementado pode gerar sinergias, além de preservar o padrão de qualidade.
Karla Giacomet é gerente comercial da Dalkia Brasil