A ordem do momento é conseguir mais com menos
De área isolada e pouco conhecida dentro das corporações, a Tecnologia da Informação hoje pode ser considerada parceira altamente estratégica quando o assunto é resultados concretos para as empresas, independente da vertical de atuação. É inegável que a TI, atualmente, caminha lado a lado com a gestão de negócios como um todo, afinal como decidir sobre um investimento sem entender os benefícios de tantas tecnologias e onde quer chegar a empresa?
Com um universo infinito de serviços, produtos e soluções, muito mais do que técnica, o líder em TI precisa estar por dentro do que realmente faz a diferença no negócio, ou seja, o que de fato vai gerar um aumento da lucratividade da empresa, de preferência, com redução de custos e acertar na escolha de soluções. O mais importante é viabilizar os investimentos proporcionando que os mesmos se transformem em lucros para os acionistas.
Assim, para decidir dentro da imensa oferta presente no mercado, é preciso ter alvos bem definidos, análises e diagnósticos muito precisos do que precisa ser melhorado, de onde estão os gargalos que atrasam os processos internos ou que atrapalham a evolução do negócio. Como nem só de processos vive a companhia, quem detém os segredos para turbinar as aplicações, com ganhos reais em infraestrutura, acerta no alvo.
Inovação e TI andam juntas, porém racionalização é a companhia ideal de ambas. Vale lembrar que um modelo de negócio, independente do segmento, tem que ter bases fortes e decisões bem estudadas. Isso não significa dirigir a empresa com o pé no freio ou tapar os olhos para o novo. Significa, sim, buscar conhecimento e avaliar onde as novas tecnologias se aplicam e como a companhia ganha com elas. É a boa e velha “relação custo X benefício”.
Neste sentido, o que se quer são projetos que sustentem o modelo de negócios de forma transparente e com retorno financeiro garantido. Aumento de eficácia, melhoria de processos, ganho em agilidade, principalmente no atendimento ao cliente, são ingredientes do bom investimento em TI, que, lá na ponta, resultam em aumento da lucratividade.
É necessário feeling, percepção da hora exata de investir e, para isso, uma visão setorizada da empresa simplesmente torna inviável e intangível todo o tipo de mudança. Afinal, trazer para a empresa tecnologia por tecnologia já está fora de moda faz tempo. Sim, é preciso sair do ostracismo e ser pragmático na hora de decidir, pois a evolução do seu negócio está diretamente ligada à TI. Cabe aos profissionais da área despertarem o potencial, muitas vezes adormecido, que têm de empreender, inovando e trazendo formas melhores de se fazer a mesma coisa.
Marcelo Prauchner Duarte, especialista em Tecnologia e Negócios, é gerente de Infraestrutura do Banco Carrefour.
De área isolada e pouco conhecida dentro das corporações, a Tecnologia da Informação hoje pode ser considerada parceira altamente estratégica quando o assunto é resultados concretos para as empresas, independente da vertical de atuação. É inegável que a TI, atualmente, caminha lado a lado com a gestão de negócios como um todo, afinal como decidir sobre um investimento sem entender os benefícios de tantas tecnologias e onde quer chegar a empresa?
Com um universo infinito de serviços, produtos e soluções, muito mais do que técnica, o líder em TI precisa estar por dentro do que realmente faz a diferença no negócio, ou seja, o que de fato vai gerar um aumento da lucratividade da empresa, de preferência, com redução de custos e acertar na escolha de soluções. O mais importante é viabilizar os investimentos proporcionando que os mesmos se transformem em lucros para os acionistas.
Assim, para decidir dentro da imensa oferta presente no mercado, é preciso ter alvos bem definidos, análises e diagnósticos muito precisos do que precisa ser melhorado, de onde estão os gargalos que atrasam os processos internos ou que atrapalham a evolução do negócio. Como nem só de processos vive a companhia, quem detém os segredos para turbinar as aplicações, com ganhos reais em infraestrutura, acerta no alvo.
Inovação e TI andam juntas, porém racionalização é a companhia ideal de ambas. Vale lembrar que um modelo de negócio, independente do segmento, tem que ter bases fortes e decisões bem estudadas. Isso não significa dirigir a empresa com o pé no freio ou tapar os olhos para o novo. Significa, sim, buscar conhecimento e avaliar onde as novas tecnologias se aplicam e como a companhia ganha com elas. É a boa e velha “relação custo X benefício”.
Neste sentido, o que se quer são projetos que sustentem o modelo de negócios de forma transparente e com retorno financeiro garantido. Aumento de eficácia, melhoria de processos, ganho em agilidade, principalmente no atendimento ao cliente, são ingredientes do bom investimento em TI, que, lá na ponta, resultam em aumento da lucratividade.
É necessário feeling, percepção da hora exata de investir e, para isso, uma visão setorizada da empresa simplesmente torna inviável e intangível todo o tipo de mudança. Afinal, trazer para a empresa tecnologia por tecnologia já está fora de moda faz tempo. Sim, é preciso sair do ostracismo e ser pragmático na hora de decidir, pois a evolução do seu negócio está diretamente ligada à TI. Cabe aos profissionais da área despertarem o potencial, muitas vezes adormecido, que têm de empreender, inovando e trazendo formas melhores de se fazer a mesma coisa.
Marcelo Prauchner Duarte, especialista em Tecnologia e Negócios, é gerente de Infraestrutura do Banco Carrefour.