COMPRANDO

Telefônica oferece R$ 20,1 bi por GVT

Agora a decisão fica nas mãos da Vivendi, que tem até 03 de setembro para definir se vende ou não a GVT.

FUSÃO?

TIM e GVT podem juntar operações

Grupo francês é o novo player a entrar no meio do conturbado caso da TIM no Brasil.

NEGÓCIO DE US$ 8,2 BILHÕES

Vivendi negocia Activision e salva GVT

Negócio renderá US$ 8,2 bi aos franceses, e representa o ato final para que não vendam a GVT.

OLHO NO CORPORATIVO

GVT planeja entrada em telefonia móvel

Agendado para 2014, plano é atuar como MVNO, ao invés de investir em rede própria.

SANAR DÍVIDAS

Vivendi põe GVT à venda?

Negociação seria estudada para dar um impulso na companhia francesa. Venda seria entre € 7 bilhões e € 8,5 bilhões.

NA CVM

Tyrus: R$ 10 milhões para fechar caso GVT

Fundo de investimento Era acusado de ter participado em operação fraudulenta na compra da operadora pela Vivendi.

GVT cresce 39% e fatura R$ 3,35 bi

A GVT encerrou 2011 com receita líquida de R$ 3,35 bilhões, 39% a mais do que o registrado em 2010.

O lucro líquido ajustado ficou em R$ 776,54 milhões, contra os R$ 479,79 do ano de 2010.

Já o Ebitda da companhia no ano passado atingiu R$1,39 bilhão, com margem de 41,5% - faixa similar à alcançada em 2010.

GVT vai investir R$ 10 bi até 2016

GVT vai investir R$ 10 bilhões nos próximos cinco anos.

Presidente da GVT no conselho da Vivendi

O presidente da GVT, Amos Genish, acaba de entrar para o Conselho Executivo de Administração da Vivendi, que controla a operadora desde novembro de 2009.

Desta forma, a operadora brasileira passa a participar das decisões do grupo francês.

O conselho é responsável por traçar as estratégias globais de atuação da Vivendi, assim como as políticas de investimentos e inovação.

Vivendi: mais compras no Brasil

O grupo francês Vivendi, que em 2009 levou a GVT por US$ 5,4 bilhões, quer fazer mais compras no Brasil.

“Queremos encher os canos da GVT com conteúdo e serviços”, afirmou em entrevista ao Financial Times desta quarta-feira, 12, o CEO da Vivendi, Jean-Bernard Lévy.

Para o executivo, o mercado brasileiro é “quase inexplorado”.