CMPC busca startups
No Brasil, o programa do grupo chileno deve priorizar o setor logístico.
Veracel aposta em manutenção prescritiva
Software da AspenTech indica quando uma máquina está perto de dar problemas.
CMPC adota FAST-BI Suite
Companhia de celulose usa software de gestão financeira da Delaware.
Suzano aposta em geotecnologia
A Suzano, produtora de papel e celulose, está empregando soluções de geotecnologia em sua produção.
Soluções que integram imagens de satélite, fotos aéreas e softwares de geoprocessamento tem sido utilizadas para atualizar periodicamente as informações de sua base florestal composta por mais de 770 mil hectares, distribuídos em sete estados brasileiros.
CPMC retoma no RS. TI local na mira
A CPMC Celulose Riograndense retomou o plano de investimentos que pode injetar até US$ 2,5 bilhões no estado, gerando 2,5 mil empregos na planta da empresa em Guaíba, em alguns anos.
O anúncio, feito três anos após a companhia suspender o aumento de capacidade de produção no estado, pode beneficiar a TI gaúcha.
Honeywell: TI para celulose no Uruguai
A Honeywell vai fornecer sistemas de controle de processo para a fábrica de celulose Montes Del Plata, localizada no Uruguai e operada pela joint venture entre a finlandesa Stora Enso e a chilena Arauco, em um investimento conjunto de US$ 1,9 bilhão.
A unidade começa a operar no primeiro semestre de 2013, com produção estimada de 1,3 milhões/ano de toneladas de celulose.
Pöyry: contrato de celulose recorde em SC
A Pöyry fechou seu maior contrato na área de papel e celulose no mundo com a fábrica da MWV Rigesa em Três Barras, localizando no norte de Santa Catarina, a 362 km da capital.
A consultoria finlandesa vai realizar a gestão da expansão e gerenciamento do projeto da fábrica de papel cartão e papelão ondulado por um valor total de R$ 325 milhões, visando dobrar a produção até 2012.
CMPC, aberta ao mercado local
A CMPC Celulose Riograndense, empresa resultante da venda da unidade Guaíba da Aracruz para os chilenos da CMPC em dezembro de 2009, está de portas abertas para o mercado gaúcho.
É o que garante o Carlos Cesar Almeida, gerente de TI da companhia, destacando que a operação brasileira terá autonomia no que tange a questões de tecnologia e que prefere trabalhar com fornecedores próximos.