Grupo catarinense vai para a nuvem do Google. Foto: divulgação.
O Grupo Carboni, catarinense com atuação nos segmentos de varejo de automóveis, transporte e agropecuária, implantou o Google Apps em suas operações com consultoria da paulista Dedalus.
O projeto inclui a utilização das principais ferramentas Google Apps em todas as empresas do grupo, envolvendo mais de 480 colaboradores, com destaque ao Google Drive, Google Docs e Google Agenda.
Em nota, a Dedalus não revelou os custos da migração, mas a assinatura anual do Google Apps sai por US$ 65 anuais, pelo que o custo total para o Inter deve ficar na faixa dos R$ 62 mil por ano.
Com o projeto, a meta é alcançar um ambiente avançado de mensageria e colaboração em cloud , facilitando a comunicação e compartilhamento de documentos entre os colaboradores das diversas unidades.
Segundo o gerente de TI da corporação, Lúcio Mengato, os serviços estarão todos integrados e isso vai ajudar na organização e agilidade dos processos internos.
"O Google Drive será utilizado para armazenar documentos. O Google Docs, para documentos que precisam estar sempre disponíveis e serem compartilhados entre as equipes, para uma melhor interação”, comenta.
Para Mauricio Fernandes, presidente da Dedalus, o projeto é um exemplo de como as companhias regionais com atuação em vários segmentos de mercado podem se utilizar da computação em nuvem para agilizar os negócios a partir da colaboração entre as equipes.
Um ponto fundamental no caso do Carboni, que tem times dispersos por várias concessionárias de automóveis Fiat e Iveco, de motos Yamaha, lojas de veículos seminovos, pela Agropecuária Carboni e pelo Rodoviário Carboni.
Um negócio atendido com a expertise de quem tem 70% de sua receita gerada pelas soluções Google, já que a Dedalus é parceiro Premier da empresa norte-americana.
Além disso, a companhia é o segundo maior parceiro da AWS no mundo em volume de vendas, o que gera uma fatia de 20% na receita.
A provedora paulista de cloud computing tem cerca de 400 clientes. Em 2011, o faturamento chegou a R$ 16 milhões, projetado para subir cerca de 56% em 2012, somando R$ 25 milhões.