Natanael Kaminski, CFO e CPO da Pollux. Foto: Divulgação.
Por Natanael Kaminski*
O termo “Indústria 4.0” já conquistou as capas de jornais, é tema de eventos, de cursos e de muitas reuniões em empresas e organizações. Mas, afinal, o quanto este conceito alemão está longe da realidade brasileira? Pelo que dizem os especialistas: não muito. O ano de 2018 está sendo apontado como um grande marco para a indústria 4.0 no Brasil, e as empresas mais atentas já estão pensando em ações específicas para essa transformação.
Com a Quarta Revolução Industrial, toda a população e a cadeia produtiva são afetadas por esta transformação. O favorável é que ainda há tempo para compreender o processo e agir, principalmente quando falamos na Indústria 4.0 no Brasil.
Caracterizada pelas inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação aplicadas aos processos de manufatura, a Indústria 4.0 nada mais é que a cadeia de produção automatizada e digitalizada - máquinas, ativos e sistemas conectados criam redes inteligentes que são controladas de forma autônoma. Entre os reflexos, estão a descentralização, maior eficiência na produtividade e lucratividade com vantagem competitiva.
Se ainda não é totalmente visível esta mudança no seu trabalho, não se engane, ela já ocorre de forma “silenciosa” para todos. Observe alguns sinais:
– Será que nunca rolou o papo de colocar as informações nas “nuvens”?
– Conhecer mais a inteligência artificial?
– Aderir a robôs trabalhando com humanos?
– Experimentar projetos automatizados?