A Cisco anuncia a 12ª edição do Barômetro Cisco da Banda Larga, que aponta um crescimento de 16% no uso deste serviço no Brasil no primeiro semestre de 2009.
Até junho, o país totalizou 13,6 milhões de conexões, segundo o levantamento. Entre outros motivos, a popularização dos computadores nas residências, em especial devido à desoneração tributária sobre estas máquinas, teria fomentado o crescimento.
“Mesmo em um período de incertezas para diversos setores da economia, o mercado de banda larga continuou apresentando forte evolução, tendo crescido em 1,13 milhão de conexões fixas e em 680 mil de acessos móveis durante o período analisado”, afirma o relatório.
Destaques
- Na análise do período compreendido entre junho de 2008 e junho de 2009, o crescimento observado no uso de banda larga no país foi de 36,5%.
- O acesso por meio da telefonia móvel também apresentou expansão. A quantidade de assinaturas móveis (para acessos em desktops, notebooks e netbooks) atingiu 2,6 milhões em junho de 2009, aumento de 34,2% em relação ao semestre anterior.
- Somando os acessos móveis e fixos, o Brasil atingiu 13,6 milhões de conexões de banda larga em junho passado, o que deixa o país a 1,3 milhão conexões da meta de 15 milhões estimada pelo Barômetro Cisco da Banda Larga para 2010.
- A velocidade média de navegação continua aumentando, ainda que timidamente. Nota-se um incremento de mais de 3% na presença de velocidades acima de 2 Mbps, que apresentou maior crescimento na base de assinantes, representando agora 16% das conexões.
- A penetração das conexões de banda larga por 100 habitantes também apresentou acréscimo em relação ao último Barômetro, passando de 5,16% para 5,8% nacionalmente.
- No país, o estado de São Paulo continua detendo o maior número de conexões, tendo atingido 11% de penetração no período analisado.
São Paulo também lidera no quesito “acessos residenciais”, com 33% de penetração, índice comparável ao de países como Polônia, Hungria e Portugal. A média nacional é de 17,85%.
- No semestre, o acesso em residências brasileiras cresceu 5% em relação a dezembro de 2008, chegando a 76,6% das conexões, contra 23,4% do setor corporativo.
- Os preços dos serviços de banda larga se mantiveram estáveis durante o semestre e algumas empresas aumentaram a banda oferecida dentro das mesmas ofertas de preço.
“Os resultados mostram que existe no país forte demanda pelos serviços de banda larga, mesmo em um cenário de instabilidade. Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e conectividade em geral devem ser consideradas como parte da infraestrutura básica de qualquer país, tão essenciais quanto os recursos de energia, água e transporte”, define o presidente da Cisco do Brasil, Rodrigo Abreu.
O Barômetro
Patrocinado pela Cisco e realizado pela IDC Brasil, o levantamento é publicado a cada seis meses, com o objetivo de mensurar a evolução do mercado brasileiro de banda larga.
A metodologia do Barômetro considera IP dedicado, ADSL, cabo modem, wireless fixo e satélite como conexões de banda larga fixa, enquanto as móveis incluem os pacotes de acesso vendidos a PCs e não a telefones 3G.
Até junho, o país totalizou 13,6 milhões de conexões, segundo o levantamento. Entre outros motivos, a popularização dos computadores nas residências, em especial devido à desoneração tributária sobre estas máquinas, teria fomentado o crescimento.
“Mesmo em um período de incertezas para diversos setores da economia, o mercado de banda larga continuou apresentando forte evolução, tendo crescido em 1,13 milhão de conexões fixas e em 680 mil de acessos móveis durante o período analisado”, afirma o relatório.
Destaques
- Na análise do período compreendido entre junho de 2008 e junho de 2009, o crescimento observado no uso de banda larga no país foi de 36,5%.
- O acesso por meio da telefonia móvel também apresentou expansão. A quantidade de assinaturas móveis (para acessos em desktops, notebooks e netbooks) atingiu 2,6 milhões em junho de 2009, aumento de 34,2% em relação ao semestre anterior.
- Somando os acessos móveis e fixos, o Brasil atingiu 13,6 milhões de conexões de banda larga em junho passado, o que deixa o país a 1,3 milhão conexões da meta de 15 milhões estimada pelo Barômetro Cisco da Banda Larga para 2010.
- A velocidade média de navegação continua aumentando, ainda que timidamente. Nota-se um incremento de mais de 3% na presença de velocidades acima de 2 Mbps, que apresentou maior crescimento na base de assinantes, representando agora 16% das conexões.
- A penetração das conexões de banda larga por 100 habitantes também apresentou acréscimo em relação ao último Barômetro, passando de 5,16% para 5,8% nacionalmente.
- No país, o estado de São Paulo continua detendo o maior número de conexões, tendo atingido 11% de penetração no período analisado.
São Paulo também lidera no quesito “acessos residenciais”, com 33% de penetração, índice comparável ao de países como Polônia, Hungria e Portugal. A média nacional é de 17,85%.
- No semestre, o acesso em residências brasileiras cresceu 5% em relação a dezembro de 2008, chegando a 76,6% das conexões, contra 23,4% do setor corporativo.
- Os preços dos serviços de banda larga se mantiveram estáveis durante o semestre e algumas empresas aumentaram a banda oferecida dentro das mesmas ofertas de preço.
“Os resultados mostram que existe no país forte demanda pelos serviços de banda larga, mesmo em um cenário de instabilidade. Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e conectividade em geral devem ser consideradas como parte da infraestrutura básica de qualquer país, tão essenciais quanto os recursos de energia, água e transporte”, define o presidente da Cisco do Brasil, Rodrigo Abreu.
O Barômetro
Patrocinado pela Cisco e realizado pela IDC Brasil, o levantamento é publicado a cada seis meses, com o objetivo de mensurar a evolução do mercado brasileiro de banda larga.
A metodologia do Barômetro considera IP dedicado, ADSL, cabo modem, wireless fixo e satélite como conexões de banda larga fixa, enquanto as móveis incluem os pacotes de acesso vendidos a PCs e não a telefones 3G.