Em Dubai não é permitido a nenhum estrangeiro abrir um negócio sem a participação de um sócio local, que deve receber 51% dos lucros obtidos pelo empreendimento. Só estão excluídas da regra as zonas francas existentes no país.
Mesmo assim, investidores de todo mundo tem corrido para colocar seu dinheiro no país, interessados na isenção total de impostos oferecida pelo governo. O alvo principal é a área de construção.
Um exemplo famoso é o do consórcio formado pelo alemão Michael Schummacher, o sueco Boris Becker e o austríaco Nikki Lauda, que estampam seus rostos em mais um dos gigantescos empreendimentos imobiliários em andamento na cidade.
A obrigação legal é menos dura do que parece, visto que o valor do lucro sobre o qual incide os 51% é um acordo entre duas partes. Assim, quanto mais poderoso o sobrenome do sócio estampado no contrato – e sua capacidade de acelerar as liberações oficiais no disputado mercado imobiliário da cidade –, maior será o valor declarado.
Maurício Renner acompanha a missão empresarial-acadêmica à Índia a convite da Feevale e da Valetec – Parque Tecnológico do Vale dos Sinos e relata tudo com um notebook HP Compaq 6710b da HervalTech. Confira mais pelo link relacionado abaixo.
Dubai: parceria local é exigência
Em Dubai não é permitido a nenhum estrangeiro abrir um negócio sem a participação de um sócio local, que deve receber 51% dos lucros obtidos pelo empreendimento. Só estão excluídas da regra as zonas francas existentes no país.
Mesmo assim, investidores de todo mundo tem corrido para colocar seu dinheiro no país, interessados na isenção total de impostos oferecida pelo governo. O alvo principal é a área de construção.
17 de abril de 2008 - 15:48