A SuperVia, empresa responsável pelo transporte ferroviário do Rio de Janeiro, adotou a solução E3, da Elipse Software, para automatizar o controle das subestações, seccionadoras e demais componentes da malha elétrica da linha férrea da cidade (cerca de 225 quilômetros de extensão).
Antes do projeto, que teve como integradora a ADKL Zeller Eletro Sistemas, o controle da rede elétrica era realizado localmente, tendo como base a ligação telefônica e um grande quadro de base ferromagnética.
Nele, o desenho de um diagrama do sistema elétrico de potência servia de referência aos controladores que, através de pequenos imãs em diferentes formatos, registravam a configuração do sistema elétrico da linha.
Caso houvesse um problema na linha, o operador posicionado junto à ferrovia entrava em contato por telefone com os controladores, informando a ocorrência. A partir daí, as equipes analisavam o diagnóstico e repassavam ao operador qual deveria ser a medida a tomar para solucionar a falha.
Desse modo, além do sistema obrigar os operadores a estarem posicionados próximos à ferrovia, os controladores não tinham plena autonomia quanto à tomada de decisões. Com o E3, este quadro mudou.
Agora, o antigo painel ferromagnético manual foi substituído por outro eletrônico, o Painel Barco. Com seis metros de largura por dois de altura, a tela permite que os controladores tenham visão total da rede elétrica da linha, podendo monitorar e controlar os diferentes componentes da estrutura, sem mais depender do contato telefônico dos operadores.
“Tudo passou a ser feito a partir do Centro de Controle de Energia (CCE), sem precisar, sequer, levantar da cadeira”, afirma Eduardo Luiz dos Santos Limoeiro, gerente de sistemas de automação da ADKL.
Outro recurso viabilizado pelo software está ligado à proteção do sistema. Através dele, é possível realizar manobras, ou seja, abrir ou fechar disjuntores de acordo com a necessidade do setor, seja isolando, seja energizando a parte da linha selecionada. Tudo via mouse, sem contato direto com os locais, o que aumenta a segurança do trabalho.
“Por exemplo, digamos que haja um curto-circuito em uma determinada região da linha. Nestes casos, podemos isolar a região afetada até sua reparação, protegendo as demais”, explica afirmou Eduardo Luiz dos Santos Limoeiro.
Por fim, o E3 ainda permite consultar os detalhes referentes a qualquer evento que tenha sido executado no passado. Assim, o controlador pode observar de que forma uma ação foi procedida, verificando a causa de uma ocorrência ou aprendendo como uma determinada operação deve ser conduzida.
No total, a SuperVia conta com três licenças do E3, sendo um Server e dois Viewers (E3 Viewer Control + E3 Viewer Only), todos instalados no CCE da empresa.
Antes do projeto, que teve como integradora a ADKL Zeller Eletro Sistemas, o controle da rede elétrica era realizado localmente, tendo como base a ligação telefônica e um grande quadro de base ferromagnética.
Nele, o desenho de um diagrama do sistema elétrico de potência servia de referência aos controladores que, através de pequenos imãs em diferentes formatos, registravam a configuração do sistema elétrico da linha.
Caso houvesse um problema na linha, o operador posicionado junto à ferrovia entrava em contato por telefone com os controladores, informando a ocorrência. A partir daí, as equipes analisavam o diagnóstico e repassavam ao operador qual deveria ser a medida a tomar para solucionar a falha.
Desse modo, além do sistema obrigar os operadores a estarem posicionados próximos à ferrovia, os controladores não tinham plena autonomia quanto à tomada de decisões. Com o E3, este quadro mudou.
Agora, o antigo painel ferromagnético manual foi substituído por outro eletrônico, o Painel Barco. Com seis metros de largura por dois de altura, a tela permite que os controladores tenham visão total da rede elétrica da linha, podendo monitorar e controlar os diferentes componentes da estrutura, sem mais depender do contato telefônico dos operadores.
“Tudo passou a ser feito a partir do Centro de Controle de Energia (CCE), sem precisar, sequer, levantar da cadeira”, afirma Eduardo Luiz dos Santos Limoeiro, gerente de sistemas de automação da ADKL.
Outro recurso viabilizado pelo software está ligado à proteção do sistema. Através dele, é possível realizar manobras, ou seja, abrir ou fechar disjuntores de acordo com a necessidade do setor, seja isolando, seja energizando a parte da linha selecionada. Tudo via mouse, sem contato direto com os locais, o que aumenta a segurança do trabalho.
“Por exemplo, digamos que haja um curto-circuito em uma determinada região da linha. Nestes casos, podemos isolar a região afetada até sua reparação, protegendo as demais”, explica afirmou Eduardo Luiz dos Santos Limoeiro.
Por fim, o E3 ainda permite consultar os detalhes referentes a qualquer evento que tenha sido executado no passado. Assim, o controlador pode observar de que forma uma ação foi procedida, verificando a causa de uma ocorrência ou aprendendo como uma determinada operação deve ser conduzida.
No total, a SuperVia conta com três licenças do E3, sendo um Server e dois Viewers (E3 Viewer Control + E3 Viewer Only), todos instalados no CCE da empresa.