As entidades do setor de tecnologia de Santa Catarina, reunidas no Cetic-SC, estão fazendo uma mobilização pelo fortalecimento da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica de Santa Catarina (Fapesc). O órgão é responsável pelo financiamento de grande parte dos projetos de TIC realizados no estado, e por isso as instituições representativas querem que a recuperação da Fundação seja prioridade máxima do novo governo.
Atualmente, segundo o Cetic-SC, há diversos projetos de TI aguardando contra-partidas da Fapesc para se manterem. Entre eles, o apoio ao Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação e Comunicação, através do Platic. "O contingenciamento de recursos da Fundação tem dificultado, inclusive, a viabilização de novos programas para o Estado, financiados por órgãos do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), como a Finep", destaca o presidente do Conselho, Heitor Blum S. Thiago. "A maioria destes programas do Governo Federal exige uma contra-partida estadual - dada geralmente pelas fundações de apoio. Com a Fapesc sem recursos, várias iniciativas estão ameaçadas", alerta o dirigente.
Foi o caso do Juro Zero, da Finep, em Santa Catarina. O projeto, que pode liberar R$ 20 milhões para financiamentos no estado, só não foi desativado ainda porque, faltando um dia para encerramento do prazo de depósito de contra-partida, a SC Parcerias, ligada ao governo catarinense, repassou R$ 1 milhão para o fundo do programa. A operação garantiu os primeiros R$ 10 milhões. "Falta repassar mais R$ 1 milhão para garantir o restante dos recursos", explica Blum.
Para o presidente do Cetic-SC, é urgente que o governo inclua o fortalecimento da Fapesc entre as ações prioritárias da atual gestão. "É preciso fazer valer a Constituição Estadual que determina o repasse de 2% das receitas do estado para a Fundação", afirma Blum.
Atualmente, segundo o Cetic-SC, há diversos projetos de TI aguardando contra-partidas da Fapesc para se manterem. Entre eles, o apoio ao Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação e Comunicação, através do Platic. "O contingenciamento de recursos da Fundação tem dificultado, inclusive, a viabilização de novos programas para o Estado, financiados por órgãos do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), como a Finep", destaca o presidente do Conselho, Heitor Blum S. Thiago. "A maioria destes programas do Governo Federal exige uma contra-partida estadual - dada geralmente pelas fundações de apoio. Com a Fapesc sem recursos, várias iniciativas estão ameaçadas", alerta o dirigente.
Foi o caso do Juro Zero, da Finep, em Santa Catarina. O projeto, que pode liberar R$ 20 milhões para financiamentos no estado, só não foi desativado ainda porque, faltando um dia para encerramento do prazo de depósito de contra-partida, a SC Parcerias, ligada ao governo catarinense, repassou R$ 1 milhão para o fundo do programa. A operação garantiu os primeiros R$ 10 milhões. "Falta repassar mais R$ 1 milhão para garantir o restante dos recursos", explica Blum.
Para o presidente do Cetic-SC, é urgente que o governo inclua o fortalecimento da Fapesc entre as ações prioritárias da atual gestão. "É preciso fazer valer a Constituição Estadual que determina o repasse de 2% das receitas do estado para a Fundação", afirma Blum.