
“O nome dele é Steve e ele esteve mal de saúde nos últimos dias, até precisou de cirurgia. Então me desculpem por isto", brincou Leslie Hawthorn, evangelista do Googler, sobre o atraso causado por seu Macbook para a apresentação do Summer of Code no Fisl 10.
Após entreter a platéia dançando, fazendo mágica e mostrando detalhes de sua roupa, a gerente falou sobre o programa que apresenta alunos universitários a práticas e metodologias para o desenvolvimento de software livre.
Cada participante trabalha de casa por 3 meses e tem remuneração de US$ 4.500, mais uma camiseta da empresa. O que segundo Leslie, muitas vezes é mais desejado do que o próprio salário.
"E, claro, o projeto permite que muitos alunos que até então precisavam ganhar dinheiro trabalhando em lanchonetes, parem de virar hambúrgueres para transformar bytes", comenta.
Em um ano o programa saltou de 900 para 1.125 estudantes, de 98 países, entre eles o Brasil. Os números são relativos a 2008. No período, foram 43 brasileiros acompanhados por 34 mentores - especialistas de empresas parceiras como VMWare e entidades como OpenSuse.
"O programa é um fenômeno global inspirado pelos hippies de San Francisco. O que importa é amar e dividir, mesmo no inverno" comenta a gerente do programa - que afirma ser uma anomalia por ter nascido e vivido no Vale do Silício, ao contrário de 90% dos colegas que migram para o local.
"No final todos ganham. O Google, porque usa open source, os alunos porque aprendem e a comunidade em geral porque recebe novas contribuições", finaliza.
Para participar do programa é necessário ser estudante e maior de idade. Durante a época de inscrições - a ser anunciada para a próxima edição - é necessário submeter uma proposta relacionada a projetos de código aberto.
Após entreter a platéia dançando, fazendo mágica e mostrando detalhes de sua roupa, a gerente falou sobre o programa que apresenta alunos universitários a práticas e metodologias para o desenvolvimento de software livre.
Cada participante trabalha de casa por 3 meses e tem remuneração de US$ 4.500, mais uma camiseta da empresa. O que segundo Leslie, muitas vezes é mais desejado do que o próprio salário.
"E, claro, o projeto permite que muitos alunos que até então precisavam ganhar dinheiro trabalhando em lanchonetes, parem de virar hambúrgueres para transformar bytes", comenta.
Em um ano o programa saltou de 900 para 1.125 estudantes, de 98 países, entre eles o Brasil. Os números são relativos a 2008. No período, foram 43 brasileiros acompanhados por 34 mentores - especialistas de empresas parceiras como VMWare e entidades como OpenSuse.
"O programa é um fenômeno global inspirado pelos hippies de San Francisco. O que importa é amar e dividir, mesmo no inverno" comenta a gerente do programa - que afirma ser uma anomalia por ter nascido e vivido no Vale do Silício, ao contrário de 90% dos colegas que migram para o local.
"No final todos ganham. O Google, porque usa open source, os alunos porque aprendem e a comunidade em geral porque recebe novas contribuições", finaliza.
Para participar do programa é necessário ser estudante e maior de idade. Durante a época de inscrições - a ser anunciada para a próxima edição - é necessário submeter uma proposta relacionada a projetos de código aberto.