A Copel manifestou oficialmente sua intenção de atrair os investimentos da Foxconn para o Paraná.
Estatal da energia paranaense, a empresa disse que vai “avaliar possíveis investimentos na área de energia com o intuito de viabilizar a atração da Foxconn para o Estado do Paraná”, revela nota da .
No Paraná, as candidatas seriam Londrina e Maringá.
Se entrar na disputa, os paranaenses concorrerão com Minas Gerais e São Paulo, sendo que os paulistas já têm uma unidade da empresa em seu território, em Jundiaí, onde o iPhone já estaria em produção.
Em maio, a Foxconn anunciou, durante visita da presidente Dilma Rousseff à China, sua intenção de investir US$ 12 bilhões no Brasil.
O investimento, que geraria 100 mil empregos no país, dependeria de um aporte do BNDES.
Recentemente, o banco manifestou relutância quanto ao crédito, uma vez que certas exigências feitas pela empresa, bem como o montante desembolsado pela própria Foxconn levantaram suspeitas dos técnicos do BNDES.
Das operações da Foxconn dependerá a fabricação do iPad em solo brasileiro.
Praticamente uma bandeira tecnológica do governo Dilma, o tablet da Apple já foi prometido e negado várias vezes pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
Entre os problemas para o início da produção já foram apontados carência de mão de obra e local.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a Foxconn deve anunciar onde será a fábrica em 30 dias.
Na semana passada, o presidente da empresa esteve no Brasil para negociar detalhes da abertura local da montadora de equipamentos eletrônicos.
Paraná entra na briga pela Foxconn
24/10/2011 10:55
A Copel manifestou oficialmente sua intenção de atrair os investimentos da Foxconn para o Paraná.
Estatal da energia paranaense, a empresa disse que vai “avaliar possíveis investimentos na área de energia com o intuito de viabilizar a atração da Foxconn para o Estado do Paraná”, revela nota da .
No Paraná, as candidatas seriam Londrina e Maringá.