O acordão de 18 estados e o Distrito Federal para dividir o ICMS das compras no comércio eletrônico não agradou os paulistas.
Segundo o site Convergência Digital, São Paulo reagiu à mudança proposta, ficando de fora do protocolo assinado pelos estados e evitando a divisão do bolo de R$ 15 bilhões gerado pelo e-commerce, segundo dados do Confaz.
Antes do acordo, o ICMS ficava exclusivamente no estado da origem.
São Paulo e Rio de Janeiro ficavam com a maior parte do imposto, diz o Convergência, já que esses dois estados concentram a maioria dos centros de distribuição do varejo virtual.
“Eles (estado de SP) dizem que esta mudança deve acontecer via Constituição Federal, o que retarda e muito o processo”, lamentou o secretário de Fazenda de Mato Grosso, Edmilson José dos Santos, ao Convergência.
Desde o acerto, 7% do ICMS fica no estado de origem – onde a compra é feita – indo o restante para o destino, na maioria dos casos, já que a alíquota pode variar pelo valor do produto.
Acre, Amapá, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pará, Espírito Santo, Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Roraima, Rondônia, Sergipe, Paraíba, Bahia, além do Distrito Federal, fazem parte do acordo.
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SP contra o acordão do ICMS no e-commerce
O acordão de 18 estados e o Distrito Federal para dividir o ICMS das compras no comércio eletrônico não agradou os paulistas.
Segundo o site Convergência Digital, São Paulo reagiu à mudança proposta, ficando de fora do protocolo assinado pelos estados e evitando a divisão do bolo de R$ 15 bilhões gerado pelo e-commerce, segundo dados do Confaz.
Antes do acordo, o ICMS ficava exclusivamente no estado da origem.
Veja também
Estados têm acordão por ICMS no e-commerce
Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste formalizaram nessa sexta-feira, 01, um protocolo para alteração do regime de tributação nas vendas pela internet e por telemarketing.
A intenção é evitar perdas com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dividindo imposto entre os estados de destino e origem.
Ikeda: curso de e-commerce focado em TI
A Ikeda, empresa especialista em e-commerce, acaba de lançar a Ikeda. Edu, uma unidade de negócios voltada à educação de comercio eletrônico.
A proposta da unidade é oferecer cursos de e-commerce com foco em negócios e tecnologia, que serão ministrados por profissionais e especialistas na área.
eBay compra CSI Commerce por US$ 2,4 bi
O eBay, site de leilões pela Internet, acaba de comprar a CSI Commerce, fabricante de plataforma de comércio eletrônico e de serviços de marketing interativo, por US$ 2,4 bilhões.
O pagamento equivale a um prêmio de 51% sobre o valor das ações da CSI no encerramento do pregão da sexta-feira, 25, na Nasdaq – o equivalente a US$ 29,25 por ação diluída.
Locaweb: e-stores dobram em janeiro
O primeiro mês de 2011 foi de crescimento para o segmento de e-commerce na plataforma WebStore, da Locaweb. Segundo dados da empresa, o aumento no número de lojas online foi de 230%, na comparação com dezembro de 2010.
Com o aumento, a WebStore conta hoje com 600 canais de compra e venda de produtos de micro e pequenos empresários.
Rede social e e-commerce no Café com Internet
O impacto das redes sociais no comércio eletrônico brasileiro é o tema do Café com Internet, que a WBI Brasil realiza em Blumenal, na quinta-feira, 07 de abril, no Viena Park Hotel (Rua Hermann Huscher, 670, Santa Catarina), das 14h às 18h.
O evento será composto por duas palestras, sendo a primeira sobre como as redes podem influenciar o crescimento do e-commerce no país, e a segunda referente ao processo de adesão das empresas às mídias sociais.
E-consumers: 61% já usaram compra coletiva
As compras coletivas alcançam hoje 61% dos consumidores virtuais brasileiros. É o que informa a 23ª edição do relatório WebShoppers, realizado pela e-bit com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico.
A pesquisa teve como objetivo analisar de que forma os sites de compras coletivas e clubes de compras se posicionam no mercado.
Foram entrevistadas 4.536 pessoas e avaliados os critérios de compra e satisfação do consumidor.
Consumidores insatisfeitos reclamam nas redes
O especialista em estratégias empresariais e professor da Universidade Mackenzie, Marcos Morita, publica artigo no Baguete sobre a insatisfação dos consumidores em redes sociais e blogs.
Segundo o autor, já está virando moda os vídeos e comentários de consumidores protestando contra marcas conhecidas nas redes. Os produtos defeituosos e principalmente o descaso na prestação de serviços ou atendimento pós-venda são as principais queixas.
E-commerce lidera reclamações da Proteste
O ranking de queixas da associação de consumidores Proteste de 2010 foi liderado pelo e-commerce.
Segundo dados da entidade, foram registradas 5.474 reclamações contra sites de comércio eletrônico no ano passado, mais que as relacionadas a cartão de crédito (1.729), telefonia móvel (1.571) e Internet banda larga (1.051).