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Leone está no conselho da BHS

Executivo é conhecido por passagens no comando da CA e da Micro Focus.

10 de dezembro de 2025 - 09:27
Marco Leone.

Marco Leone.

Marco Leone, um executivo tarimbado na TI brasileira, com passagens pelo comando da CA e da Micro Focus, é o novo conselheiro externo da BHS, uma empresa mineira com foco em cibersegurança.

O novo conselheiro deve apoiar o plano de dobrar o tamanho da companhia nos próximos três anos ao se juntar aos sócios Gilberto Zica Fialho, Edgard Fiuza e o também CEO André Xavier, que já compunham o conselho de administração.

Leone é conhecido pelas suas passagens pela CA, entre 1997 e 2007, quando a empresa era uma referência na TI corporativa, e pela Micro Focus, entre 2009 e 2023.

Nos últimos anos, Leone tem participado dos boards de diferentes empresas de tecnologia, incluindo no momento a Nuvini, um grupo de empresas de SaaS, e a EcoTrust, também da área de segurança, além de ser advisor e investidor em diversas startups e participar de associações internacionais como YPO, VAB e Harvard Angels. 

“Acredito que bons negócios começam com boas pessoas. E foi o que eu senti quando conheci o Gilberto e seus sócios. Por isso, aceitei o desafio de acelerar junto com eles. Estou certo de que colheremos bons frutos”, afirma Leone.

A BHS já tem alguns anos de estrada. A empresa foi fundada por Gilberto Fialho em 1994, passou a ser reconhecida nacionalmente no final da década de 1990, quando se especializou no desenvolvimento de soluções web, principalmente na implementação de intranets corporativas e soluções de e-commerce. 

Hoje os serviços gerenciados de TI (nuvem e on-premisses) estão entre os destaques, assim como cibersegurança e compliance, automação de processos com IA e outsourcing de profissionais de tecnologia.

“Marco chega com uma grande experiência em governança e gestão de equipes de alta performance, além de possuir uma grande rede de relacionamento com profissionais c-level em todo o Brasil. Era o que precisávamos para potencializar nossos resultados”, afirma Fialho. 

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