A Logica divulga os resultados de um estudo realizado em parceria com a London School of Economics (LSE) sobre gestão de empresas que trabalham em regime de outsourcing, intitulado "Step change – Collaborating to Innovate”.
Segundo a empresa, foram 17 anos de investigação junto a 1,6 mil organizações como Michelin, Spring Global Mail, BAA, KPN e StatoilHydro, entre outras.
O estudo classifica as relações de outsourcing em quatro fases: administração de contratos, gestão de contratos, gestão de fornecedores e cooperação para a inovação.
Desta forma, conclui que as empresas devem mudar a forma de trabalharem a terceirização, passando da simples gestão de contratos para uma fase de cooperação na liderança destes.
Ou seja: para a Logica e a LSE, é fundamental que empresas e fornecedores de outsourcing trabalhem em conjunto.
De acordo com Piet Koetsier, responsável pela área de Business Process Outsourcing da KPN, hoje as empresas esperam mais de seus parceiros e forneceores.
“Um parceiro pró-ativo está alinhado com a maneira de pensar da empresa atendida. Ele surge constantemente com ideias inovadoras. Ou seja, pensa por nós”, defende o executivo.
O estudo concluiu também que existem quatro componentes fundamentais para inovar através da cooperação em outsourcing: liderança, contratação, organização e comportamento.
Destes, a liderança seria o principal, desempenhando papel vital na criação de um ambiente favorável a contratações corretas, o que influenciaria em todos os outros quesitos.
“Este é o momento para amadurecer as relações dentro dos contratos de outsourcing e avançar para uma mudança sustentável. A conjuntura econômica obriga as pessoas a trabalharem em conjunto e os benefícios disso têm um impacto duradouro sobre o desempenho das empresas”, finaliza Leslie Willcocks, diretor de Outsourcing da LSE e principal autor da pesquisa.
Segundo a empresa, foram 17 anos de investigação junto a 1,6 mil organizações como Michelin, Spring Global Mail, BAA, KPN e StatoilHydro, entre outras.
O estudo classifica as relações de outsourcing em quatro fases: administração de contratos, gestão de contratos, gestão de fornecedores e cooperação para a inovação.
Desta forma, conclui que as empresas devem mudar a forma de trabalharem a terceirização, passando da simples gestão de contratos para uma fase de cooperação na liderança destes.
Ou seja: para a Logica e a LSE, é fundamental que empresas e fornecedores de outsourcing trabalhem em conjunto.
De acordo com Piet Koetsier, responsável pela área de Business Process Outsourcing da KPN, hoje as empresas esperam mais de seus parceiros e forneceores.
“Um parceiro pró-ativo está alinhado com a maneira de pensar da empresa atendida. Ele surge constantemente com ideias inovadoras. Ou seja, pensa por nós”, defende o executivo.
O estudo concluiu também que existem quatro componentes fundamentais para inovar através da cooperação em outsourcing: liderança, contratação, organização e comportamento.
Destes, a liderança seria o principal, desempenhando papel vital na criação de um ambiente favorável a contratações corretas, o que influenciaria em todos os outros quesitos.
“Este é o momento para amadurecer as relações dentro dos contratos de outsourcing e avançar para uma mudança sustentável. A conjuntura econômica obriga as pessoas a trabalharem em conjunto e os benefícios disso têm um impacto duradouro sobre o desempenho das empresas”, finaliza Leslie Willcocks, diretor de Outsourcing da LSE e principal autor da pesquisa.