O Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, garantiu nesta terça-feira, 20, que o Brasil poderá ganhar uma fábrica de semicondutores até o final deste ano, informa o Convergência Digital. Apesar da declaração, ele admite que, até o momento, nenhuma empresa demonstrou intenção em instalar uma unidade desta natureza no país.
Porém, segundo Rezende, nunca é tarde: “Seis meses são mais do que suficiente para uma empresa examinar o cenário, conversar e decidir", explicou o ministro durante o IC Executive Summit, em Brasília. Ele assegura que as medidas de incentivos fiscais oferecidas pelo Brasil nos âmbitos federal e estadual criam um ambiente favorável à instalação das fábricas de micro-eletrônica. “São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais já demonstraram interesse em criar mecanismos para atrair essa indústria”, destacou.
Falando nisso...
No Rio Grande do Sul, a única frente real do país na produção de semicondutores, por enquanto: o Ceitec. Conforme Rezende, o centro porto-alegrense poderá até estabelecer parcerias com empresas estrangeiras, mas jamais será uma estatal voltada a competir no mercado global.
"O Ceitec não vai ser uma fábrica comercial. Estatal pode competir e está aí a Petrobras competindo. Mas não é essa a idéia do Ceitec, que pretende ser um centro de pesquisa com a formação de recursos humanos, prototipagem, de modo que aqueles que fizerem um circuito aqui não tenham que manda-lo para Taiwan para fazer um protótipo", destacou o ministro em entrevista ao Convergência Digital.
Ainda de acordo com Rezende, o Ceitec também fará pequenas séries de circuitos integrados, já na escala de 35 nanos.
Porém, segundo Rezende, nunca é tarde: “Seis meses são mais do que suficiente para uma empresa examinar o cenário, conversar e decidir", explicou o ministro durante o IC Executive Summit, em Brasília. Ele assegura que as medidas de incentivos fiscais oferecidas pelo Brasil nos âmbitos federal e estadual criam um ambiente favorável à instalação das fábricas de micro-eletrônica. “São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais já demonstraram interesse em criar mecanismos para atrair essa indústria”, destacou.
Falando nisso...
No Rio Grande do Sul, a única frente real do país na produção de semicondutores, por enquanto: o Ceitec. Conforme Rezende, o centro porto-alegrense poderá até estabelecer parcerias com empresas estrangeiras, mas jamais será uma estatal voltada a competir no mercado global.
"O Ceitec não vai ser uma fábrica comercial. Estatal pode competir e está aí a Petrobras competindo. Mas não é essa a idéia do Ceitec, que pretende ser um centro de pesquisa com a formação de recursos humanos, prototipagem, de modo que aqueles que fizerem um circuito aqui não tenham que manda-lo para Taiwan para fazer um protótipo", destacou o ministro em entrevista ao Convergência Digital.
Ainda de acordo com Rezende, o Ceitec também fará pequenas séries de circuitos integrados, já na escala de 35 nanos.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação