Multinacionais trocam executivos e encaram novos desafios

As subsidiárias brasileiras de quatro gigantes da Tecnologia da Informação - Microsoft, HP, Cisco e Symantec - estão fazendo uma renovação no gabinete presidencial. Alguns dos novos escolhidos, conforme demonstra o Valor Econômico desta sexta-feira, 12, são surpreendentemente jovens para o cargo.

Com 33 anos de idade, Pedro Ripper tornou-se o novo comandante da Cisco. Enquanto isso, na HP, o novo presidente é Mário Anseloni, de 39.
12 de janeiro de 2007 - 14:16
As subsidiárias brasileiras de quatro gigantes da Tecnologia da Informação - Microsoft, HP, Cisco e Symantec - estão fazendo uma renovação no gabinete presidencial. Alguns dos novos escolhidos, conforme demonstra o Valor Econômico desta sexta-feira, 12, são surpreendentemente jovens para o cargo.

Com 33 anos de idade, Pedro Ripper tornou-se o novo comandante da Cisco. Enquanto isso, na HP, o novo presidente é Mário Anseloni, de 39. Ambos já trabalhavam nas companhias, assim como Sérgio Basílio, 51, que vai dirigir a Symantec. A aposta da Microsoft foi Michel Levy, 52, trazido da operadora TIM. 

Ainda segundo o jornal, apesar da liderança de mercado conquistada pelas quatro companhias, todas enfrentam um "vendaval de mudanças que está alterando profundamente seus modelos de negócio". Na HP, por exemplo, Anseloni terá de dirigir uma companhia que fabrica e vende de um simples cartucho de tinta até câmeras fotográficas e computadores de grande porte. "Em termos de gestão, trata-se de uma empresa complexa", reconhece o executivo. 

Na Microsoft, a missão é lançar com êxito o Windows Vista e o pacote Office 2007, suas maiores fontes de renda. Porém, a área de hardware também merecerá atenção da multinacional, que, de fabricante exclusiva de software, agora oferece ao mercado o videogame e decodificador de TV Xbox, além do tocador de MP3 Zune.

A convergência entre telefonia e TV dita as regras na Cisco. A empresa gasta bilhões de dólares para adquirir tecnologias e garantir o papel de protagonista em um jogo de mercado pouco definido, diz o Valor. "Ironicamente, o desafio do novo presidente, Basílio, será enfrentar alguns de seus novos pares", complementa o jornal.

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