
Sessenta empresas desenvolvedoras de produtos e soluções tecnológicas do oeste catarinense, integrantes da Associação do Pólo Tecnológico do Oeste de Santa Catarina (Deatec) assinaram convênio e acordo de resultados com a unidade do Sebrae no Estado e Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), criando um Arranjo Produtivo Local (APL) de Base Tecnológica do Oeste Catarinense.
Doze empresas do novo APL são de Chapecó e as outras pertencem aos municípios de Xanxerê, Concórdia, Maravilha, Joaçaba, Pinhalzinho, Xaxim e São Miguel do Oeste. No momento, o Sebrae em Santa Catarina está realizando diagnóstico do setor na região, cujos resultados serão apresentados em 15 de março. Estima-se que existam aproximadamente 240 empresas de base tecnológica no oeste catarinense.
"Diferentemente da maioria dos pólos e arranjos do setor em outras regiões do País, o APL de Base Tecnológica do Oeste Catarinense nasceu de uma demanda do mercado", afirma Eduardo Peroni, diretor executivo da Deatec. Geralmente, a iniciativa de implantar APL é oriunda da academia ou dos governos municipais e estaduais, segundo ele. "Nosso pólo tem desenho bastante empresarial", enfatiza o diretor da entidade.
Metas
Conforme o acordo de resultados, assinado no último dia 15 de fevereiro, até dezembro de 2009, o APL de Base Tecnológica do Oeste Catarinense deverá aumentar o número de clientes do setor em 30%; o número de empregos diretos na região em 10% ao ano; e lançar novos produtos.
Já há empresas do novo APL sendo preparadas para exportar, especialmente para a Rússia, Espanha, Mercosul e países de língua inglesa. "Queremos fortalecer o setor e também acessar melhores mercados tanto no País, quanto fora", afirma Valdemar Lorenzon Junior, presidente da Deatec.
Doze empresas do novo APL são de Chapecó e as outras pertencem aos municípios de Xanxerê, Concórdia, Maravilha, Joaçaba, Pinhalzinho, Xaxim e São Miguel do Oeste. No momento, o Sebrae em Santa Catarina está realizando diagnóstico do setor na região, cujos resultados serão apresentados em 15 de março. Estima-se que existam aproximadamente 240 empresas de base tecnológica no oeste catarinense.
"Diferentemente da maioria dos pólos e arranjos do setor em outras regiões do País, o APL de Base Tecnológica do Oeste Catarinense nasceu de uma demanda do mercado", afirma Eduardo Peroni, diretor executivo da Deatec. Geralmente, a iniciativa de implantar APL é oriunda da academia ou dos governos municipais e estaduais, segundo ele. "Nosso pólo tem desenho bastante empresarial", enfatiza o diretor da entidade.
Metas
Conforme o acordo de resultados, assinado no último dia 15 de fevereiro, até dezembro de 2009, o APL de Base Tecnológica do Oeste Catarinense deverá aumentar o número de clientes do setor em 30%; o número de empregos diretos na região em 10% ao ano; e lançar novos produtos.
Já há empresas do novo APL sendo preparadas para exportar, especialmente para a Rússia, Espanha, Mercosul e países de língua inglesa. "Queremos fortalecer o setor e também acessar melhores mercados tanto no País, quanto fora", afirma Valdemar Lorenzon Junior, presidente da Deatec.