
A Teikon inaugurou uma planta no Pólo Industrial de Manaus nesta quarta-feira, 05. Resultado de um investimento de R$ 12 milhões, a fábrica produzirá bens de informática, telecomunicação e entretenimento, com destaque para os conversores que permitirão aos televisores atuais receber o sinal da TV Digital, que já começou a funcionar em São Paulo.
“Começamos com 239 funcionários, mas o plano é chegar a 400 ao longo do ano que vem”, revela o diretor executivo da companhia, Adil Albrecht. A nova unidade será a maior da Teikon, que já tem uma planta em Porto Alegre, focada nos mercados de medição de energia, automação industrial e bens de capital, e Curitiba, onde fabrica placas de computadores para a Positivo.
O objetivo da empresa gaúcha é estar presente nos cinco principais pólos de eletrônica do Brasil. As próximas paradas serão São Paulo e Minas Gerais, onde os investimentos chegarão a R$ 15 milhões, com 500 contratações previstas. “Queremos maximizar os ganhos de logística e os incentivos fiscais”, resume Albrecht.
Com as novidades, a Teikon deve encerrar 2008 faturando R$ 200 milhões, um salto de 80% sobre os R$ 115 milhões esperados para este ano. Em 2006, o resultado foi de R$ 88,5 milhões. São resultados acima da média do mercado de manufatura de produtos eletrônicos, que tem taxa de crescimento média de 20% ao ano, contra 50% da companhia.
EMS
No Brasil, a área, conhecida pela sigla inglesa EMS, já movimenta R$ 3 bilhões anuais, cerca de 6,2% do total da cadeia eletrônica. Em nível global, os números são maiores, ficando na casa dos US$ 152,6 bilhões, ou 17,3% do total. “O modelo permite que as empresas clientes foquem seu core business em desenvolvimento de produtos, marketing, comercialização e RH”, avalia Albrecht.
Entre os acionistas da Teikon estão Altus, Elo, CRP e BNDES.
“Começamos com 239 funcionários, mas o plano é chegar a 400 ao longo do ano que vem”, revela o diretor executivo da companhia, Adil Albrecht. A nova unidade será a maior da Teikon, que já tem uma planta em Porto Alegre, focada nos mercados de medição de energia, automação industrial e bens de capital, e Curitiba, onde fabrica placas de computadores para a Positivo.
O objetivo da empresa gaúcha é estar presente nos cinco principais pólos de eletrônica do Brasil. As próximas paradas serão São Paulo e Minas Gerais, onde os investimentos chegarão a R$ 15 milhões, com 500 contratações previstas. “Queremos maximizar os ganhos de logística e os incentivos fiscais”, resume Albrecht.
Com as novidades, a Teikon deve encerrar 2008 faturando R$ 200 milhões, um salto de 80% sobre os R$ 115 milhões esperados para este ano. Em 2006, o resultado foi de R$ 88,5 milhões. São resultados acima da média do mercado de manufatura de produtos eletrônicos, que tem taxa de crescimento média de 20% ao ano, contra 50% da companhia.
EMS
No Brasil, a área, conhecida pela sigla inglesa EMS, já movimenta R$ 3 bilhões anuais, cerca de 6,2% do total da cadeia eletrônica. Em nível global, os números são maiores, ficando na casa dos US$ 152,6 bilhões, ou 17,3% do total. “O modelo permite que as empresas clientes foquem seu core business em desenvolvimento de produtos, marketing, comercialização e RH”, avalia Albrecht.
Entre os acionistas da Teikon estão Altus, Elo, CRP e BNDES.