Após invadir sites do FMI, CIA e até do governo brasileiro, o grupo hacker LulzSec declarou a retirada.
No último sábado, 25, uma postagem no site Pastebin declarava que o grupo tinha encerrado seus 50 dias de cruzada, e agora deveria se afastar. A esperança do grupo é deixar um legado de sentimentos.
“Inspiração, medo, negação, felicidade, aprovação, reprovação, piadas, embaraços, insights, ciúme, ódio, e até mesmo amor” são algumas dos efeitos pretendidos pelo grupo que mobilizou hackers de vários países, incluindo Espanha, Brasil e Reino Unido.
A lista de alvos do grupo incluiu também o Senado dos Estados Unidos, uma agência inglesa de combate ao crimes organizado e a estatal Petrobras.
Na onda de invasões, até a Brigada gaúcha foi afetada (leia mais nas matérias relacionadas abaixo).
Segundo o site IDG Now, a polícia inglesa divulgou ter prendido um jovem de 19 anos na semana passada que supostamente é afiliado ao LulzSec.
No sábado, pouco depois do último ciberataque, um hacker que pode ser um dos líderes do grupo, Sabu, negou a suposição de que a equipe estava se separando devido à prisão de Ryan na Inglaterra ou por conflitos internos.
O grupo preferiu assumir uma bandeira mais ativista do que criminosa. De acordo com declarações de representantes do LulzSec publicadas na internet, eles lançaram os ataques, “só por que nós podíamos”.
Após invadir sites do FMI, CIA e até do governo brasileiro, o grupo hacker LulzSec declarou a retirada.
No último sábado, 25, uma postagem no site Pastebin declarava que o grupo tinha encerrado seus 50 dias de cruzada, e agora deveria se afastar. A esperança do grupo é deixar um legado de sentimentos.