Nos últimos anos, a conectividade foi um dos principais focos dos investimentos das empresas. As redes locais, as redes corporativas e o uso maciço da Internet foram motivo de muita discussão, muito investimento e muita mudança na forma de se trabalhar com as novas tecnologias.
Um dos pontos principais na adoção das tecnologias de redes sempre foi a aquisição e a montagem da infra-estrutura. A passagem do cabeamento sempre causou grandes dores de cabeça nos projetistas e administradores de redes. Em muitos casos, a passagem do cabeamento era precedida por uma reforma no prédio, para preparar a estrutura para receber a tubulação e os cabos.
Isso tem mudado nos últimos anos, devido aos avanços da tecnologia wireless, que transmite as informações sem fios, através de ondas de rádio. Atualmente, temos equipamentos para redes sem fios que oferecem praticamente o mesmo desempenho das redes cabeadas, com a vantagem de oferecer mobilidade aos usuários da rede, especialmente os que utilizam os notebooks.
Nos projetos de pequenos escritórios, podemos usar os equipamentos de rede – roteadores e switches – para conectar por fios somente o link de Internet. Todos os outros equipamentos podem usar conectividade wireless, inclusive impressoras. Existe ainda a opção totalmente sem fio, onde o link de Internet chega através de um modem com tecnologia 3G, mas essa opção ainda está começando a ser usada.
Num mundo de constantes mudanças, onde novos escritórios e filiais de empresas são necessários o tempo todo, montar uma estrutura de rede sem fios é a solução mais rápida e econômica.
Logo, as redes sem fios podem se tornar maioria no mercado de redes, o que reforça a sua importância.
O futuro é da mobilidade. Então, estamos construindo o futuro!
*Almir Meira Alves é professor de Redes de Computadores e Telefonia IP da FIAP e da Faculdade Módulo
Olho:
Nos últimos anos, a conectividade foi um dos principais focos dos investimentos das empresas. As redes locais, as redes corporativas e o uso maciço da Internet foram motivo de muita discussão, muito investimento e muita mudança na forma de se trabalhar com as novas tecnologias.
