Com a economia cada vez mais aberta, competitiva e sem regulamentações, disromper o mercado para muitas empresas parece ser a única solução para crescer ou se manter no mercado.
“Disromper” é quebrar uma cadeia de valor, em geral oferecendo produtos ou serviços mais baratos, mais qualificados e/ou mais convenientes que os concorrentes. O uso da internet e da informação tem sido o diferencial entre as empresas que conseguem romper a cadeia de valor e aquelas que tem a sua cadeia de valor rompida.
Mas “usar” a internet em favor dos negócios é apenas aceitar a causa da mudança. Para verdadeiramente romper um mercado, é preciso entender que entre as conseqüências do uso da tecnologia está uma alteração profunda nas relações de poder.
Consumidores, colaboradores e empresas querem e podem participar ativiamente de toda a cadeia de produção, consumo e divulgação dos produtos que consomem.
Nesse cenário, não basta informar, é preciso prover serviços de alto valor agregado pela internet, que faça cada cliente, consumidor ou parceiro se sentir ainda mais capaz e participante.
É preciso estabelecer relações sólidas e motivantes entre todos os envolvidos e dar poder aos parceiros de participar e consumir seus serviços pela internet, pelo telefone celular, em qualquer lugar que ele esteja, 24 horas por dia.
Em poucos anos, grande parte dos mercados serão disrrompidos, e as empresas que triunfarem certamente se encontrarão em atividades muito diferentes das de hoje.
Cabe a cada empresa decidir em abraçar as tendências ou fechar suas portas (ou seus velhos sites) em favor de uma nova economia mais baseada no poder das pessoas, da colaboração e da internet.
Diego de Lima é sócio diretor da
Sistêmica Computadores Ltda.
Olho:
Com a economia cada vez mais aberta, competitiva e sem regulamentações, disromper o mercado para muitas empresas parece ser a única solução para crescer ou se manter no mercado.
“Disromper” é quebrar uma cadeia de valor, em geral oferecendo produtos ou serviços mais baratos, mais qualificados e/ou mais convenientes que os concorrentes. O uso da internet e da informação tem sido o diferencial entre as empresas que conseguem romper a cadeia de valor e aquelas que tem a sua cadeia de valor rompida.