Num mundo Globalizado, a competitividade e a produtividade são fatores fundamentais para o sucesso de qualquer corporação, não importando seu segmento de atuação. Neste cenário, a busca por melhores soluções que aumentem a produtividade, reduza os custos e tornem as decisões mais ágeis, transformam a área de Tecnologia da Informação no centro das atenções.
Conhecido por “Gerenciamento de Ativos de Software”, o SAM (sigla em inglês para “Software Asset Management”), é uma metodologia que visa otimizar os investimentos feitos em software e a controlar estes ativos. O SAM oferece a facilidade de identificar o parque instalado de software da empresa, e assim permitir uma análise dos ativos que realmente são necessários, avaliar o correto licenciamento, verificar a necessidade ou a eliminação dos softwares não autorizados, evitando desperdícios e riscos ao ambiente e aos negócios.
Antes visto no Brasil como um artifício de auditoria, muitos CIOs consideravam o SAM como uma solução que apenas identificava softwares piratas.
Contudo, devido o intenso trabalho de informação feito por importantes empresas do setor e institutos de pesquisa especializados na área de TI, foi possível identificar os benefícios que o SAM oferece ao departamento analisado como um todo, tornando o ambiente seguro, eficiente ao suporte técnico e rentável financeiramente a empresa.
Diante destas vantagens identificamos que no mercado brasileiro, não só as grandes como as consideradas pequenas empresas tem adotado cada vez mais a metodologia do SAM.
A boa governança corporativa passa sem dúvida pela adoção do SAM como forma de identificar e minimizar os riscos do negócio e do ambiente de TI. A implementação do SAM tem se mostrado uma forma eficiente de garantir a competitividade entre as empresas, aumentar a produtividade de seus colaboradores e planejar investimentos com expansões futuras.
*Jorge Sukarie é presidente da Brasoftware e Vice-Presidente do Conselho da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software).
