
Leonardo Palhares, presidente da Camara-e.net. Foto: Divulgação.
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) acaba de aprovar mudanças em seu estatuto social para que pequenas e médias empresas de e-commerce possam se associar à entidade e ter acesso a treinamentos e plataformas focadas em desenvolvimento de novos negócios e resolução de conflitos jurídicos.
"A Câmara precisava se reinventar para acompanhar o dinamismo do mercado onde atua", diz Leonardo Palhares, sócio do Almeida Advogados e presidente da Camara-e.net.
Na estrutura anterior, havia quatro categorias de associados: Associados Fundadores; Associados Mantenedores; Associados Honorários e Associados Beneméritos, com direito a participação e voto no conselho.
Agora, há uma nova categoria de associados em que as PMEs podem se enquadrar, com uma taxa mais barata, mas com algumas restrições, pois não há direito a voto.
As taxas serão revertidas para os programas de treinamento e capacitação e para as plataformas que buscam aprimorar os negócios, o que inclui o sistema de resolução de conflitos jurídicos.
"Nós fomos e continuaremos sendo um colegiado de líderes, mas também vamos atender aos interesses das PMEs", conclui Palhares.
Esta é a primeira mudança significativa nas regras que regem a entidade desde a sua criação, em 2001.