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A Cibra, produtora, importadora e distribuidora brasileira de fertilizantes, implementou a solução da ServiceNow, multinacional especializada na gestão de workflows, na abertura e gestão de chamados internos da sua área jurídica.
Com a adoção do módulo Legal Request Management, a companhia passou a concentrar em um único canal todas as demandas do departamento.
Entre as funcionalidades disponibilizadas, estão: catálogo de serviços jurídicos, portal com autoatendimento para alguns contratos, base de conhecimento com artigos e FAQs, painel de controle para advogados, que permite visualização centralizada das demandas e relatórios e dashboards em tempo real para gestão e análise de tendências.
O projeto envolveu workshops para definição de fluxos de trabalho, testes, validações e treinamentos.
Segundo a organização, a ferramenta trouxe padronização e eficiência, além de funcionalidades como autoatendimento para elaboração de contratos, integração com ferramenta de assinatura eletrônica e dashboards em tempo real para acompanhamento das solicitações.
Em apenas um mês de uso, o módulo jurídico já registrou 166 solicitações, demonstrando rápida adaptação do time interno e boa aceitação dos usuários.
Para os próximos meses, a expectativa é ampliar o uso do autoatendimento, expandir a integração com outras áreas e implementar recursos de inteligência artificial.
“Mais do que centralizar as solicitações de forma customizada, o que já é um grande avanço, entendemos o ServiceNow como um sistema estratégico, que fortalece a colaboração e permite integrar áreas em um único portal de serviços”, destaca Iany Rangel, gerente jurídica da Cibra.
Fundada em 1994, a Cibra conta com 13 unidades fabris localizadas nos principais estados agroprodutores e sede em Camaçari, na Bahia. A empresa também tem um criptoativo vinculado a fertilizantes e oferece um e-commerce do produto, a CibraStore.
Com mais de 1,5 mil parceiros globais, a ServiceNow foi fundada em 2004 e teve receita de US$ 10,9 milhões no quarto trimestre do ano passado. A equipe da companhia na América Latina cresceu mais de 85% nos últimos dois anos.
Júlia Facca
Repórter no Baguete Diário