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Foto: Deposit Photos.
A Claro se uniu à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para criar um centro de pesquisa em engenharia focado em 5G e inteligência artificial generativa com aportes que totalizam R$ 20 milhões.
Metade do investimento deve vir da operadora e o restante, da instituição de pesquisa ao longo de cinco anos.
Um edital de chamada pública para os pesquisadores interessados já foi publicado e está com inscrições abertas até o dia 18 de novembro através do sistema Sistema de Apoio à Gestão (SAGe).
Para participar, os pesquisadores precisam estar ligados a instituições de ensino superior paulistas e atenderem a requisitos como ter um plano de pesquisa original, que seja competitivo nacional e internacionalmente.
O objetivo é que o projeto explore o potencial de áreas como agritech, indústria 4.0 e cidades inteligentes, com soluções que possam ser colocadas no mercado nacional e global.
“A Claro acredita que a conexão entre os recursos tecnológicos e conhecimento técnico que a empresa dispõe e o capital humano e de pesquisa que a academia pode proporcionar é fundamental para o desenvolvimento de soluções que efetivamente consigam desbloquear o potencial das tecnologias emergentes para o benefício dos negócios e da sociedade”, afirma Rodrigo Duclos, diretor de inovação e digital da Claro e fundador do beOn Claro.
Do lado da Fapesp, a expectativa é que o novo centro contribua para o desenvolvimento de meios efetivos de inovação, transferência de tecnologia, educação e disseminação do conhecimento.
Fundada em 2003, a Claro faz parte da América Móvil, com presença em 25 países na América Latina, Europa e Estados Unidos. No Brasil, a empresa está em mais de 4,2 mil municípios e suas redes disponibilizam serviços a mais de 96% da população.
Criada em 1962, a Fapesp é responsável por conceder bolsas e auxílios a projetos em todas as áreas do conhecimento para pesquisadores do ensino superior público e privado no estado de São Paulo.