
Cliente potencial do chip do boi. Foto: flickr.com/photos/ronai/
A Fockink, empresa de Panambi que atua no atua no ramo do agronegócio, vai ser a primeira empresa a colocar no mercado o “chip do boi” do Ceitec.
O chamado “chip do boi” é um brinco para gado com funcionalidades de identificação por radiofrequência (RFID).
Seis empresas já compraram lotes. As outras cinco ainda estão em fase de testes antes do lançamento comercial, que a Fockink vai fazer durante a Expointer, em Esteio.
Durante a fase de testes do produto, em 2009, o então presidente do Ceitec, Eduard Weichselbaumer, prometeu entregar a unidade por um preço até 60% menor do que os concorrentes importados, então na faixa de R$ 8 o brinco.
Com as regras cada vez mais restritas do governo no que tange a rastreabilidade da origem da carne, a previsão é que demanda doméstica para o chips do tipo chegue a 1,5 milhão de unidades para 2012.
O produto foi desenhado pelo Ceitec e está sendo produzido pela alemã X-FAB, a transferência de tecnologia deverá se estender pelos próximos vinte e quatro meses.