Google fecha Buzz e outros serviços

O Buzz é a mais recente baixa do Google.

Complemento para o Gmail lançado no ano passado, o Buzz tinha funções similares as do Twitter e do Facebook – chegou mesmo a ser cotado como Twitter killer por ocasião do lançamento – mas agora, dá lugar ao novo foco social da marca: Google +.

De acordo com o vice-presidente de produtos da companhia, Bradley Horowitz, o serviço será desativado nas próximas semanas, com a empresa focando na sua rede social Google+.

17 de outubro de 2011 - 09:40
Google fecha Buzz e outros serviços

O Buzz é a mais recente baixa do Google.

Complemento para o Gmail lançado no ano passado, o Buzz tinha funções similares as do Twitter e do Facebook – chegou mesmo a ser cotado como Twitter killer por ocasião do lançamento – mas agora, dá lugar ao novo foco social da marca: Google +.

De acordo com o vice-presidente de produtos da companhia, Bradley Horowitz, o serviço será desativado nas próximas semanas, com a empresa focando na sua rede social Google+.

“Aprendemos muito com produtos como o Buzz e vamos colocar esse conhecimento todos os dias em produtos como o Google+”, declarou o executivo.

Embora os usuários não possam mais publicar mensagens pelo Buzz, Horowitz afirma que todo o conteúdo criado no serviço estará disponível no Google Profile e que o download poderá ser feito.

Além do Buzz, o Google cancelou o Code Search, que permitia a desenvolvedores procurar por códigos abertos na internet, o Jaiku, adquirido em 2007 que fazia usuários enviarem mensagens para amigos, também será fechado.

Funções de rede social do iGoogle e o programa para universidades University Research Program for Google Search, também serão desativados, em 15 de janeiro de 2012.

Na sexta-feira (14), o Google Labs também foi desligado.

Até chegar ao Google +, projetos como o Lively (rede social estilo Second Life) e Wave (ferramenta de compartilhamento e bate-papo) também foram abandonadas pela gigante das buscas.

No terceiro trimestre, a empresa registrou um aumento de 37% nas receitas, para US$ 9,72 bilhões. O lucro de US$ 2,73 bilhões representou alta de 26% em relação ao mesmo período de 2010.

O resultado foi puxado principalmente pelo avanço dos anúncios voltados para dispositivos móveis.