
"Vamos ser funcionários da Microsoft, então?". Foto: divulgação.
Presidente de uma das maiores empresas do mundo, Steve Ballmer agora quer também ser dono de um time de basquete. O CEO da Microsoft lidera um grupo de investidores que pretende adquirir o Sacramento Kings por US$ 500 milhões.
O time não é um dos mais badalados da NBA, ocupando o 23º lugar em valor na liga. Os Kings valem cerca de US$ 300 milhões, segundo avaliação da revista Forbes.
Com problemas de orçamento e de público, a franquia passa por maus bocados na liga.
Para adquirir o time, ao lado de Ballmer, um dos principais sócios na transação é o administrador de fundos de hedge Chris Hanson, que construirá uma nova arena de esportes, avaliada em US$ 490 milhões, na cidade.
O plano dos dois é levar o time para Seattle, cidade que está órfã de time de basquete desde 2008, quando o Seattle Supersonics se mudou para Oklahoma City, tornando-se Oklahoma City Thunder.
Seattle fica no estado de Washington, onde também fica Redmond, cidade-sede da Microsoft, fator que ajuda as peças a encaixar ainda mais.
Mais do que uma excentricidade, o plano de Ballmer, 44º homem mais rico do mundo conforme a Forbes (US$ 15,7 bilhões), é de ganhar dinheiro com o time.
Em Seattle, a equipe vai jogar na KeyArena por duas temporadas. Depois, se mudará para a nova arena, com maior capacidade de público, mais camarotes, mais serviços e contratos mais polpudos de televisão.