SulAmérica vai de Crivo para cobrar menos

A SulAmérica Seguros e Previdência implantou um software da Crivo para análise de crédito. Utilizando a solução há um ano, a companhia definiu o perfil pagador de seus clientes de seguro de automóveis, desenhando um credit score que, logo nos primeiros meses, elevou de 10 mil para 200 mil o número de cotações online realizadas pela empresa.
04 de novembro de 2008 - 13:39
A SulAmérica Seguros e Previdência implantou um software da Crivo para análise de crédito. Utilizando a solução há um ano, a companhia definiu o perfil pagador de seus clientes de seguro de automóveis, desenhando um credit score que, logo nos primeiros meses, elevou de 10 mil para 200 mil o número de cotações online realizadas pela empresa.

“A Crivo oferece um sistema de tomada de decisão que utiliza uma base ampla de informações. Depois de avaliar isso e verificar os cases da desenvolvedora, concluímos que era mais vantajoso adotar o sistema do que desenvolver um interno”, explica Roberto Marucco, CIO da SulAmérica.

Na companhia de seguros, o sistema foi batizado de Sol. Hoje todos os 27 mil corretores da base empresa, em todo o Brasil, utilizam a solução. “Eles aprovaram, pois conseguem oferecer um preço diferenciado e ganhar competitividade de mercado”, destaca Marucco.

Antes do Sol, a SulAmérica já oferecia para todos os corretores um sistema de cotação online para definição de preço-base, mas precisava de uma solução que desse mais subsídio para a avaliação de preços mais acessíveis.  A lógica é simples: quanto mais informações sobre o risco envolvido, melhor para estabelecer um preço compatível.

Com uma base de informações extensa, o Sol realiza uma análise mais detalhada do perfil do motorista interessado no seguro pelo CPF, entregando ao corretor uma resposta em poucos segundos. A avaliação de fatores como o número de sinistros e multas do contratante, por exemplo, já permite que o sistema personalize a avaliação, possibilitando a definição de custo da apólice.

“O sistema nunca é usado para onerar um segurado, sempre para beneficiar”, garante Marucco.