O lançamento de dois smartphones que rodam Android e seriam lançados pela Google na China nesta quarta-feira, 20, foram adiados pela empresa de Mountain View.
Em entrevista à Reuters, uma fonte próxima a situação, afirmou que a Google esperava que que os usuários tivessem uma "experiência positiva" com os produtos, o que não aconteceria neste momento considerando o momento que a empresa vive no país.
Na semana passada, o buscador declarou que fora alvo de ataques online na China e ameaçou fechar suas operações no país.
Google adiou o lançamento na China de dois modelos de celulares que usam sua plataforma de software Android, no primeiro sinal de que os negócios da empresa no país estão começando a ser afetados pela disputa com o governo sobre invasão de computadores e censura.
Em resposta,o Ministério do Exterior chinês declarou que o Google não será tratado como exceção à exigência chinesa de que empresas estrangeiras obedeçam às leis do país.
Segundo informações da Reuters, funcionários do governo chinês reeitaram as queixas do Google e não anunciaram quaisquer negociações com a companhia, que abriu seu site em chinês em 2006.
Em entrevista à Reuters, uma fonte próxima a situação, afirmou que a Google esperava que que os usuários tivessem uma "experiência positiva" com os produtos, o que não aconteceria neste momento considerando o momento que a empresa vive no país.
Na semana passada, o buscador declarou que fora alvo de ataques online na China e ameaçou fechar suas operações no país.
Google adiou o lançamento na China de dois modelos de celulares que usam sua plataforma de software Android, no primeiro sinal de que os negócios da empresa no país estão começando a ser afetados pela disputa com o governo sobre invasão de computadores e censura.
Em resposta,o Ministério do Exterior chinês declarou que o Google não será tratado como exceção à exigência chinesa de que empresas estrangeiras obedeçam às leis do país.
Segundo informações da Reuters, funcionários do governo chinês reeitaram as queixas do Google e não anunciaram quaisquer negociações com a companhia, que abriu seu site em chinês em 2006.