Bill Gates, o ex-CEO e cofundador da Microsoft, fez uma apelo por doações nessa semana, durante um evento da Global Alliances for Vaccines (Gavi), para angariar US$ 2,3 bilhões para financiar programas de vacinação infantil.
O pedido é a última faceta da aposentadoria do ex-executivo, hoje dedicado à filantropia.
Na mira das campanhas estão países pobres, onde a Gavi pretende oferecer tratamentos à diarreia, pneumonia e outras doenças que matam crianças.
O próprio Gates prometeu dar US$ 1 bilhão em cinco anos para as campanhas.
Além de filantropos como Gates, o financiamento virá de fundos públicos, de países como Estados Unidos, França, Japão, Alemanha e outros.
A meta do Gavi é obter US$ 3,7 bilhões.
“Não é todo dia que a gente dá US$ 1 bilhão, mas para uma causa como essa, é algo excitante de se fazer”, disse Gates.
Segundo dados próprios, a Gavi ajudou na prevenção de mais de 5 milhões de mortes de crianças na última década com programas de imunização. Outras 4 milhões de crianças podem ser salvas até 2015 caso a meta de financiamento da organização seja atingida.
Aposentado desde 2008 da presidência executiva da Microsoft, Gates tem se dedicado à filantropia, através da Melinda Gates Foundation, além de fazer palestras sobre orçamento na rede pública.
Entre os planos para gastar a fortuna que chegou a US$ 56 bilhões em 2010, segundo a Forbes, fazendo dele o segundo maior bilionário do mundo.
A maior parte da fortuna de Gates vêm da Microsoft, empresa que ajudou a fundar na década de 1970.
Bill Gates quer US$ 2,3 bi para vacinas
Bill Gates, o ex-CEO e cofundador da Microsoft, fez uma apelo por doações nessa semana, durante um evento da Global Alliances for Vaccines (Gavi), para angariar US$ 2,3 bilhões para financiar programas de vacinação infantil.
O pedido é a última faceta da aposentadoria do ex-executivo, hoje dedicado à filantropia.
Na mira das campanhas estão países pobres, onde a Gavi pretende oferecer tratamentos à diarreia, pneumonia e outras doenças que matam crianças.
13 de junho de 2011 - 14:06