GAME WALL LAB

Bolsas para 3 projetos somam R$ 120 mil

O valor atribuído a cada um dos selecionados será de pelo menos R$ 40 mil.

19 de novembro de 2014 - 10:57
A bolsa contempla os selecionados com um contrato de publicação mundial. Foto: Georgejmclittle/Shutterstock.com

A bolsa contempla os selecionados com um contrato de publicação mundial. Foto: Georgejmclittle/Shutterstock.com

O wePinch, rede social que conecta empreendedores, investidores e profissionais, e o The Game Wall Lab, especialistas no desenvolvimento de games, irão oferecer uma bolsa de desenvolvimento para três projetos, entre jogos para computadores e apps. O valor total de R$ 120 mil será dividido entre os selecionados.

O valor atribuído a cada um dos selecionados será de pelo menos R$ 40 mil, mas a divisão será definida pela The Game Wall Lab, levando em consideração os requisitos necessários para a execução de cada projeto.

A bolsa de desenvolvimento também contempla os selecionados com um contrato de publicação mundial, em que 70% dos direitos do projeto ficam com os aplicantes após o desenvolvimento e 30% ficam com o The Game Wall Lab.

Para fazer parte da competição, todos os projetos têm, obrigatoriamente, de estar inseridos na plataforma wePinch. O jogo ou app tem de ser um IP novo ou com menos de seis meses, e a garantia de estar completo para comercialização até o dia 31 de julho de 2015. 

As inscrições vão até 31 de janeiro de 2015. 

A parceria entre o wePinch e The Game Wall começou dentro da própria plataforma. 

No wePinch, o jogo de computador ApocalipZ, desenvolvido pela equipe de  Eduardo Monteiro, fundador do The Game Wall, angariou R$ 712 mil em apenas dois meses. 

Parte desse investimento foi realizado no projeto ApocalipZ e o restante será repartido por futuros projetos da The Game Wall. 

“O wePinch nos proporcionou tirar uma grande ideia do papel. Juntos, queremos proporcionar esse mesmo feito a outras grandes ideias”, completa Monteiro.

O wePinch é uma rede de origem portuguesa que chegou ao Brasil no início de outubro e, em duas semanas, cativou cerca de 600 profissionais e mais de uma centena de projetos brasileiros. 

Fundado por Andreia Onofre e Gonçalo Avillez, após a entrada no Brasil, o objetivo é espalhar a base de usuários pela América Latina e, até o final do ano, chegar aos EUA.