À primeira vista, o Google Wave decepciona. Isto porque falha em entregar suas premissas básicas: reunir em uma mesma janela e-mail, atualizações de sites como Twitter, além de mensagens instantâneas e widgets, feeds, compartilhamento de fotos, mapas, entre outros.
O fato da novidade estar em um estágio inicial de desenvolvimento, anterior as fases Alpha e Beta é um atenuante.
A reportagem do Baguete teve acesso a um dos convites que chegaram nesta quinta-feira, 01, a cem mil beta-testers, selecionados entre um milhão de candidatos em todo o mundo. Antes disso, a plataforma já vinha sendo testada por cerca de seis mil desenvolvedores.
Ao logar no serviço, o usuário depara-se com um layout de três colunas. Imediatamente à esquerda, o menu que controla o Google Wave apresenta os links Inbox (caixa de entrada de waves recebidas), All (que apresenta qualquer conversação realizada dentro do serviço), By Me, Requests, Spams, Settings (definições, customização e extensões que ainda está em construção e não pode ser acessado) e Trash.
Abaixo, os contatos do Google Wave – que ainda não estão integrados aos serviços do Google como chat e e-mail.
Assim como no Google Talk, onde é possível adicionar robôs que traduzem textos, no Wave o mesmo pode ser feito com os e-mails blog-wave@appspot.com (que permite criar posts no Wave e publicá-los no Blogger), polly-wave@appspot.com (que cria e divulga enquetes) e elizarobot@appspot.com (que tenta manter conversas aleatórias com o usuário).
Os três são particularmente interessantes enquanto não há contatos “reais” no Google Wave. Cada usuário pode convidar mais oito pessoas para o serviço.
A segunda coluna apresenta as mensagens trocadas dentro da plataforma, exatamente como uma caixa de e-mails, com opção de marcar como spam, arquivar, silenciar a troca de waves, apagar, retomar conversas, marcar como lida e não lida.
A terceira coluna é dedicada aos documentos ou conversas que podem ser modificados e compartilhados entre diversos usuários da plataforma. Ao criar uma nova wave pode-se inserir widgets através da URL, como já acontece no Gmail, o que permite inserir encurtadores como Bit.Ly e aplicativos que enviam tweets diretamente da Google Wave.
É óbvio, no entanto, que o serviço deve se tornar uma grande carta na manga do Google assim que os aplicativos de terceiros ea caixa de e-mails começarem a ser integrados. Uma prévia, em video, de apps voltados a SAP, Salesforce e MediaWiki (disponível no link relacionado abaixo) são uma amostra do que está por vir.
Confira, ao final da matéria, a galeria de fotos do serviço.
Mercado paralelo
Segundo informações do Mashable, norte-americanos estão leiloando os convites do Google Wave. No eBay é possível encontrar os convites com preços variando entre US$ 50 (equivalente a R$ 89) e US$ 103 (R$ 182) para leilão normal e US$ 300 (R$ 532) para compra imediata.
De acordo com os termos de serviço do Google, a venda, troca ou revenda de convites é proibida.
O fato da novidade estar em um estágio inicial de desenvolvimento, anterior as fases Alpha e Beta é um atenuante.
A reportagem do Baguete teve acesso a um dos convites que chegaram nesta quinta-feira, 01, a cem mil beta-testers, selecionados entre um milhão de candidatos em todo o mundo. Antes disso, a plataforma já vinha sendo testada por cerca de seis mil desenvolvedores.
Ao logar no serviço, o usuário depara-se com um layout de três colunas. Imediatamente à esquerda, o menu que controla o Google Wave apresenta os links Inbox (caixa de entrada de waves recebidas), All (que apresenta qualquer conversação realizada dentro do serviço), By Me, Requests, Spams, Settings (definições, customização e extensões que ainda está em construção e não pode ser acessado) e Trash.
Abaixo, os contatos do Google Wave – que ainda não estão integrados aos serviços do Google como chat e e-mail.
Assim como no Google Talk, onde é possível adicionar robôs que traduzem textos, no Wave o mesmo pode ser feito com os e-mails blog-wave@appspot.com (que permite criar posts no Wave e publicá-los no Blogger), polly-wave@appspot.com (que cria e divulga enquetes) e elizarobot@appspot.com (que tenta manter conversas aleatórias com o usuário).
Os três são particularmente interessantes enquanto não há contatos “reais” no Google Wave. Cada usuário pode convidar mais oito pessoas para o serviço.
A segunda coluna apresenta as mensagens trocadas dentro da plataforma, exatamente como uma caixa de e-mails, com opção de marcar como spam, arquivar, silenciar a troca de waves, apagar, retomar conversas, marcar como lida e não lida.
A terceira coluna é dedicada aos documentos ou conversas que podem ser modificados e compartilhados entre diversos usuários da plataforma. Ao criar uma nova wave pode-se inserir widgets através da URL, como já acontece no Gmail, o que permite inserir encurtadores como Bit.Ly e aplicativos que enviam tweets diretamente da Google Wave.
É óbvio, no entanto, que o serviço deve se tornar uma grande carta na manga do Google assim que os aplicativos de terceiros ea caixa de e-mails começarem a ser integrados. Uma prévia, em video, de apps voltados a SAP, Salesforce e MediaWiki (disponível no link relacionado abaixo) são uma amostra do que está por vir.
Confira, ao final da matéria, a galeria de fotos do serviço.
Mercado paralelo
Segundo informações do Mashable, norte-americanos estão leiloando os convites do Google Wave. No eBay é possível encontrar os convites com preços variando entre US$ 50 (equivalente a R$ 89) e US$ 103 (R$ 182) para leilão normal e US$ 300 (R$ 532) para compra imediata.
De acordo com os termos de serviço do Google, a venda, troca ou revenda de convites é proibida.