Claudio Menezes, presidente da Disoft.
A Disoft, empresa paulista de outsourcing de TI, está apostando suas fichas no Open Bravo, uma solução de gestão de código aberto em nuvem focada em pequenas e médias empresas.
A companhia investiu R$ 3,6 milhões na localização da solução ao longo do ano passado.
Com essa nova versão, a ideia é incrementar o faturamento oriundo do Open Bravo de R$ 1,24 milhão no ano passado para mais do que o dobro neste ano, atingindo R$ 2,6 milhões.
A expectativa da empresa é aumentar o negócio Open Bravo em 25% ao ano nos próximos cinco anos, o que significaria atingir algo próximo de R$ 8 milhões.
O valor é o m esmo que a espera faturar ao todo esse ano, mantendo o resultado de 2014.
É preciso frisar que a Disoft está executando uma transição, depois de ter vendido o seu negócio de crédito para a francesa Cassiopeia em 2013.
A empresa tinha uma solução forte no mercado de leasing, atendendo a 40% das instituições associadas a ABEL (Associação Brasileira das Empresas de Leasing). Nesse época, a companhia teve um faturamento de R$ 20 milhões em 2013.
“Trouxemos a experiência de atuarmos no high end, com sistemas bancários e toda a sofisticação que aquele segmento exige, para este novo mercado, carente desse tipo de visão”, acredita Claudio Menezes, presidente da Disoft.
O ERP Open Bravo, criado pela empresa espanhola homônima, é utilizado em 35 países por mais de 15 mil usuários.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário