A EsquadGroup atende há 25 anos o mercado de indústrias de esquadrias. Foto: Santiago Cornejo/Shutterstock.
A EsquadGroup, que atende há 25 anos o mercado de indústrias de esquadrias desenvolvendo softwares para a área técnica, lançou um ERP focado no segmento.
O ERP e o software técnico atuam integrando todos os departamentos da empresa, começando com o orçamento e passando para as áreas financeira, estoque e compras, produção e expedição.
“Além disso, integração entre os dois softwares é totalmente transparente para o usuário, sem a necessidade de exportar e importar arquivos em pastas”, explica Felipe Tadeu, diretor Comercial da Faktory, empresa do Esquadgroup.
Além de ser integrado com os softwares técnicos da empresa, o ERP possui características específicas para indústria de esquadrias, segundo Tadeu.
“O sistema conta com controle de estoque por obra, controle de operações triangulares, cruzamento de informações de despesas e receitas previstas e realizadas para obra, e acompanhamento etapas de execução da obra via painel gerencial, além de visões gráficas adaptadas para as necessidades da indústria de esquadrias”, completa.
A primeira versão do sistema foi lançada no final do ano passado. Hoje o ERP atende a 30 clientes do EsquadGroup. Com os softwares técnicos, a companhia está presente em todos os estados brasileiros atendendo a mais 700 clientes, entre eles sistemistas, extrusores, revendas e indústrias de esquadrias de diversos portes.
De acordo com uma pesquisa da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio divulgada no final do ano passado, o Brasil conta com 5,5 mil empresas de esquadrias.
O mercado brasileiro do setor é composto principalmente de empresas qua trabalham com aço, que representam 45% do total, seguidas pelas de madeira, com 31% do maket share. As empresas de esquadrias de alumínio respondem por 22% do mercado, enquando as de PVC representam 2%.
Das empresas citadas, 73% voltam sua produção para as esquadrias residenciais, e 49% dos produtos vendidos servem a obras de reforma e ampliação.
Júlia Merker
Repórter no Baguete Diário