“Para operarmos na China, tivemos de remover informações disponíveis no Google.cn, obedecendo às leis, regras e políticas locais. Apesar de esta ação não estar de acordo com nossa missão, deixar de oferecer o serviço seria ainda pior”, justificou Andrew McLaughlin, do conselho de políticas da companhia, à agência de notícias Reuters.
Observadores destacam o comportamento contraditório do Google, que na sexta, 20, comprou uma briga com a administração Bush ao negar-se a cumprir uma intimação para revelar o conteúdo das pesquisas dos internautas.