GVI: GoMarket, Venturi e Capra rumo ao dobro

O Grupo Valor & Inovação (GVI), formado pela porto-alegrense GoMarket, a paulista Venturi Innovation e a mineira Agência Capra, se prepara para um crescimento de 100% em 2011.

No grupo, que já conta com 18 clientes nas regiões Sul e Sudeste, as três empresas realizam estudos de mercado para os clientes, mapeamento de prospects e de seus respectivos contatos.

07 de abril de 2010 - 16:56
GVI: GoMarket, Venturi e Capra rumo ao dobro

O Grupo Valor & Inovação (GVI), formado pela porto-alegrense GoMarket, a paulista Venturi Innovation e a mineira Agência Capra, se prepara para um crescimento de 100% em 2011.

No grupo, que já conta com 18 clientes nas regiões Sul e Sudeste, as três empresas realizam estudos de mercado para os clientes, mapeamento de prospects e de seus respectivos contatos.

A GoMarket faz a macrossegmentação das empresas-alvo. “Elaboramos uma classificação detalhada, considerando aspectos como estrutura financeira e física, localização geográfica, produtos e serviços oferecidos, força da economia local, entre outros”, explica Daniel Mello, gerente da companhia porto-alegrense.

Já a Venture realiza levantamentos de mercado para os projetos de cada cliente, enquanto a Cappra estuda a forma como os novos produtos ou serviços devem ser apresentados, apontando espaços e posicionamentos estratégicos.

“Para 2011, planejamos reforçar os serviços em Santa Catarina, buscando empresas pequenas ou nascentes de base tecnológica”, destaca Melo.

E para ganhar mercado, a aposta está em uma metodologia está baseada na gestão para a inovação: “Buscamos novos mercados para produtos ou serviços e driblamos os nichos tradicionais, sem deixar de considerá-los no mapeamento dos públicos”, complementa o executivo gaúcho.

Case...
Em um trabalho de posicionamento e divulgação de novas ações de um hospital da capital gaúcha, por exemplo, o grupo atraiu os olhares para a TI da instituição.

“Nosso cliente recebe apoio financeiro de representantes públicos e investe em atendimento a dependentes químicos, gestão da qualidade e informatização dos processos de rotina hospitalar”, explica Mello. “Como os dois primeiros itens contam com processos de assistência de uso comum, sugerimos trabalhar o reposicionamento do hospital por meio de área de TI”, destaca.

... E evento
A partir deste trabalho, o GVI também identificou outro filão de atuação: como percebeu a inexistência de fóruns de discussão sobre TI hospitalar no Rio Grande do Sul, decidiu criar um evento para esta área.

Chamado de “Encontro de TI Hospitalar”, o evento estreou em março e, segundo Mello, já recebeu propostas para ser realizado em Caxias do Sul e Passo Fundo.