
A Hering começou a implementar em agosto os primeiros processos ITIL em sua área de TI. Estão envolvidos 62 colaboradores da companhia e seis de seus maiores fornecedores - três de manutenção de infraestrutura e três de desenvolvimento de software. Os procedimentos internos deverão estar plenamente adaptados às métricas do sistema até 2007. A meta é garantir uma disponibilidade de 12x7 com SLA de 2h - metade do tempo atual - para rede, desktops e servidores.
“ITIL ainda é muito relacionado com infraestrutura, mas fizemos questão de incluir também o pessoal de sistemas. Queremos ser um prestador de serviços de classe mundial para a Hering”, resume o CIO da organização, Marcelo Camelo.
Além de toda a área de Informática, o executivo destaca a importância de “vender” a iniciativa para setores como Vendas ou Logística, além da alta gestão. “Um movimento como esse exige investimento e comprometimento interno. É importante mostrar como isso vai melhorar a qualidade da operação”, explica Camelo.
O gestor da TI da Hering é um entusiasta do ITIL, segundo ele “uma maneira de ver a TI como uma ferramenta dentro do negócio e não como um dilema técnico”, e também um pioneiro na matéria em Santa Catarina, onde o assunto ainda não entrou profundamente na pauta dos CIOs. Totalmente ao contrário do que acontece no Rio Grande do Sul, garante Marcelo Piassarollo, diretor da consultoria especializada Rhino Consulting.
“Nos últimos seis meses, capacitamos mais de 100 pessoas, colaboradores de muitas grandes empresas”, revela Piassarollo. O empresário credita a procura ao tradicional interesse gaúcho por programas de qualidade e avalia que o número coloca o Estado em terceira posição um hipotético “ranking ITIL” nacional, atrás de São Paulo e Brasília.
De olho na massa crítica formada em torno do framework no RS, a consultoria promove em Porto Alegre no dia 29 de setembro o Rhino Day, um evento focado em gerenciamento de serviços de TI. “Queremos fazer um evento de conteúdo para fortalecer a discussão”, detalha Piassarollo. Na programação, a apresentação do case da Tecnocred e palestras focadas nos aspectos gerenciais e técnicos do ITIL.
“ITIL ainda é muito relacionado com infraestrutura, mas fizemos questão de incluir também o pessoal de sistemas. Queremos ser um prestador de serviços de classe mundial para a Hering”, resume o CIO da organização, Marcelo Camelo.
Além de toda a área de Informática, o executivo destaca a importância de “vender” a iniciativa para setores como Vendas ou Logística, além da alta gestão. “Um movimento como esse exige investimento e comprometimento interno. É importante mostrar como isso vai melhorar a qualidade da operação”, explica Camelo.
O gestor da TI da Hering é um entusiasta do ITIL, segundo ele “uma maneira de ver a TI como uma ferramenta dentro do negócio e não como um dilema técnico”, e também um pioneiro na matéria em Santa Catarina, onde o assunto ainda não entrou profundamente na pauta dos CIOs. Totalmente ao contrário do que acontece no Rio Grande do Sul, garante Marcelo Piassarollo, diretor da consultoria especializada Rhino Consulting.
“Nos últimos seis meses, capacitamos mais de 100 pessoas, colaboradores de muitas grandes empresas”, revela Piassarollo. O empresário credita a procura ao tradicional interesse gaúcho por programas de qualidade e avalia que o número coloca o Estado em terceira posição um hipotético “ranking ITIL” nacional, atrás de São Paulo e Brasília.
De olho na massa crítica formada em torno do framework no RS, a consultoria promove em Porto Alegre no dia 29 de setembro o Rhino Day, um evento focado em gerenciamento de serviços de TI. “Queremos fazer um evento de conteúdo para fortalecer a discussão”, detalha Piassarollo. Na programação, a apresentação do case da Tecnocred e palestras focadas nos aspectos gerenciais e técnicos do ITIL.