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Ingram Micro sob novo comando no Brasil

Carla Santos substitui Flávio Moraes Júnior, que comandará a empresa na Índia.

25 de setembro de 2025 - 13:50
Carla Santos, nova vice-presidente da Ingram Micro - Foto: Divulgação

Carla Santos, nova vice-presidente da Ingram Micro - Foto: Divulgação

A Ingram Micro, subsidiária de um dos principais distribuidores globais de soluções e serviços de TI, anunciou Carla Santos como sua nova vice-presidente e Chief Country Executive (CCE) no Brasil.

A executiva sucede a Flávio Moraes Júnior, que estava no cargo desde 2021 e assumirá como CCE na Índia.

Santos está há 14 anos na Ingram Micro, onde passou por cargos de gerente de negócios, head de Digital Solution e diretora do setor de soluções de cloud da companhia.

Um ponto de destaque em sua trajetória foi a atuação para acelerar a adoção de soluções em nuvem e desenvolver parcerias com grandes fabricantes globais, algo reconhecido pela premiação CRN Women of the Channel.

Formada em administração pela Faculdade Estácio, Santos atuou como especialista de produtos Microsoft na Tech Data por cinco anos antes de construir sua carreira na Ingram Micro.

No novo cargo, a executiva terá a missão de manter a Ingram Micro forte no mercado nacional, expandir parcerias e impulsionar a inovação digital.

Outro objetivo será gerar e capturar mais valor para clientes e fabricantes por meio do gêmeo digital da Ingram Micro, o Xvantage, plataforma digital unificada com inteligência artificial que conecta hardware, software, nuvem e serviços em um único local.

“É uma honra assumir a direção da Ingram Micro Brasil. O Brasil desempenha um papel essencial no ecossistema de distribuição da Ingram Micro. Meu objetivo é expandir essa liderança com inovação e uma colaboração mais próxima com nossos canais”, afirma Santos.

Presente no Brasil desde 1997, a Ingram Micro possui cerca de 27 mil associados, mais de 200 mil clientes e 1,5 mil fabricantes parceiros, com operação em 160 países. 

No final de 2020, a empresa foi vendida pelo HNA, conglomerado chinês que havia adquirido a companhia em 2016, para o fundo americano Platinum Equity, por US$ 7,2 bilhões.