
A iProcess, especializada em BPM, acaba de conquistar a certificação MPS.BR nível G. A empresa gaúcha é a primeira no seu segmento no Brasil a adotar os parâmetros do modelo de qualidade de software desenvolvido pela Softex com inspiração no americano CMMI.
O nível G é o primeiro degrau do programa. Durante os próximos 18 meses, a empresa vai aprimorar os processos que fazem parte do nível G e implementar os do nível F, o próximo na escala, equivalente a um CMMI 2.
“Como queremos crescer muito, o programa é uma garantia de que a qualidade se manterá ao longo da nossa expansão”, explica o diretor de Negócios e Tecnologia, Vinícius Amaral.
Odisnei Galarraga, consultor designado pela Softex para orientar o processo internamente, destaca a importância da participação dos funcionários. O assunto foi tema de uma campanha de endomarketing.
“O foco foi dirigido exclusivamente ao aperfeiçoamento. Direção e funcionários enxergavam o sucesso na avaliação como apenas mais um resultado do trabalho, e não como seu único objetivo”, comenta Galarraga, que atua na área de qualidade de software desde 1998.
No Rio Grande do Sul, oito companhias já estão certificadas em algum nível do MPS.BR, número que chega a 91 em todo país. A iProcess não divulgou o investimento feito na obtenção do selo, mas um projeto do tipo costuma rodar em torno de R$ 130 mil.
O nível G é o primeiro degrau do programa. Durante os próximos 18 meses, a empresa vai aprimorar os processos que fazem parte do nível G e implementar os do nível F, o próximo na escala, equivalente a um CMMI 2.
“Como queremos crescer muito, o programa é uma garantia de que a qualidade se manterá ao longo da nossa expansão”, explica o diretor de Negócios e Tecnologia, Vinícius Amaral.
Odisnei Galarraga, consultor designado pela Softex para orientar o processo internamente, destaca a importância da participação dos funcionários. O assunto foi tema de uma campanha de endomarketing.
“O foco foi dirigido exclusivamente ao aperfeiçoamento. Direção e funcionários enxergavam o sucesso na avaliação como apenas mais um resultado do trabalho, e não como seu único objetivo”, comenta Galarraga, que atua na área de qualidade de software desde 1998.
No Rio Grande do Sul, oito companhias já estão certificadas em algum nível do MPS.BR, número que chega a 91 em todo país. A iProcess não divulgou o investimento feito na obtenção do selo, mas um projeto do tipo costuma rodar em torno de R$ 130 mil.