O projeto de regulamentação das terceirizações defendido pelo governo federal pode ser um artifício do tipo “bode na sala” para fazer o setor empresarial aceitar a jornada de 40 horas e o aumento do custo da hora extra.
A opinião é de Roberto Carlos Mayer, presidente da Assespro-SP, e foi exposta em artigo publicado no Baguete Diário nesta quinta-feira, 22.
Para Mayer, a elevação do adicional mínimo por hora extra de 50%, para 75% é o principal problema, já que onera as empresas sem gerar os empregos extra que promete.
“A realidade demonstra que isto não acontece: as empresas optam por investir em programas de aumento da produtividade, para dar conta da carga de trabalho em menos tempo”, acredita o empresário.
O artigo na íntegra pode ser conferido pelo link relacionado abaixo.
Lei da terceirização é bode na sala?
O projeto de regulamentação das terceirizações defendido pelo governo federal pode ser um artifício do tipo “bode na sala” para fazer o setor empresarial aceitar a jornada de 40 horas e o aumento do custo da hora extra.
A opinião é de Roberto Carlos Mayer, presidente da Assespro-SP, e foi exposta em artigo publicado no Baguete Diário nesta quinta-feira, 22.
22 de abril de 2010 - 14:59