A fornecedora norte-americana de produtos e serviços de TI CSC está de olho em novas aquisições no Brasil. Há 18 meses, a empresa adquiriu a operação brasileira da consultoria BearingPoint.
Quem revelou a estratégia de expansão foi o CEO da CSC, Michael Laphen, que concedeu entrevista à Computerworld em visita ao Brasil, feita na semana passada.
“Esta visita teve três razões. Conhecer melhor a operação local; visitar alguns de nossos clientes; e também ter uma perspectiva pessoal do mercado brasileiro”, disse Laphen.
A empresa já opera com três fábricas de software e um contingente de colaboradores que já se aproxima dos mil no Brasil.
Entre os planos de Laphen está um data center local, que poderá ser construído ou comprado.
O interesse no Brasil se justifica, explica Laphen, porque tanto o país como a América Latina são “a melhor nova oportunidade” entre mercados emergentes, como China e Índia. No Brasil, o crescimento é ancorado no avanço orgânico da empresa e no outsourcing.
Laphen acredita que a presença global da CSC também poderia ajudar empresas locais a se globalizarem. “Só outras duas empresas também poderiam fazer isso: HP e IBM”, conta. “Mas só nós fornecemos uma abordagem não enviesada, já que não vendemos hardware.”
A meta, diz Laphen, é estar entre os dez maiores provedores de serviço do País.
Nascida em 1959 nos EUA como Computer Sciences Corporation, a empresa cresceu prestando serviços ao governo americano, relação dura até hoje. No trimestre encerrado em outubro, o setor público americano respondeu por 39% da receita total de US$ 4 bilhões.
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Mais compras nos planos da CSC no Brasil
A fornecedora norte-americana de produtos e serviços de TI CSC está de olho em novas aquisições no Brasil. Há 18 meses, a empresa adquiriu a operação brasileira da consultoria BearingPoint.
Quem revelou a estratégia de expansão foi o CEO da CSC, Michael Laphen, que concedeu entrevista à Computerworld em visita ao Brasil, feita na semana passada.
07 de dezembro de 2010 - 09:40