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Máquina de escrever, o retorno?

A Hammacher Schlemmer, tradicional empresa de venda por catálogo americana, atuante desde 1848, decidiu inovar no mundo dos processadores de texto lançando... uma máquina de escrever.

23 de março de 2012 - 13:39
Último lançamento.

Último lançamento.

A Hammacher Schlemmer, tradicional empresa de venda por catálogo americana, atuante desde 1848, decidiu inovar no mundo dos processadores de texto lançando... uma máquina de escrever.

 
O anúncio acontece meses depois dos indianos da  Godrej and Boyce anunciarem o fechamento da última fábrica de máquinas de escrever do mundo, até então focada nas necessidades de repartições públicas do Oriente Médio.
 
Batizada de The Classic Manual Typewriter, o “processador de texto mecânico” apela para a nostalgia, destacando sua descrição no site que o som das teclas já foi descrito como “inspirador” por muitos escritores.
 
Para os que buscam um motivo prático para comprar uma máquina de escrever – ou pelo menos uma justificação mais ou menos lógica para uma compra impulsiva – a  Hammacher Schlemmer destaca que o equipamento é ideal para colocar endereços em envelopes, informações em rótulos ou mesmo preencher os formulários que ainda não foram digitalizados.
 
Com 44 teclas produzindo 88 símbolos na boa e velha fonte Pica 87, na qual, como enfatiza a  Hammacher Schlemmer, foram produzidas algumas dos melhores livros, roteiros e poemas dos séculos 19 e 20.
 
A brincadeira sai por US$ 119. [O editor do Baguete é meio saudosista, mas vende a sua máquina de escrever Olivetti Tropical portátil por R$ 150 na hora. Fica a dica].

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