SAÚDE

Outubro Rosa: Dasa gamifica campanha com VIK

Funcionários acumulam pontos fazendo atividades físicas.

03 de novembro de 2021 - 13:58
Foto: Pexels

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A Dasa, rede integrada de saúde, apostou na VIK, companhia especializada em gamificação de saúde e bem-estar, para a campanha do Outubro Rosa.

A campanha chamada “Desafio 45 Dias” foi iniciada antecipadamente em agosto, e estimulou mais de 1746 colaboradores da empresa a realizarem atividades físicas e meditação para doarem lenços para pacientes com câncer de mama.

“Quando idealizamos a campanha de endomarketing e comunicação interna para o Outubro Rosa 2021, percebemos que as soluções de gamificação oferecidas pela VIK trariam valor aos esforços de conscientização das pessoas motivando-as a se engajarem em uma competição saudável e do bem”, conta Venâncio Guimarães, Diretor de Pessoas e Cultura da Dasa. 

Durante os desafios, equipes formadas por até cinco colaboradores acumulam pontos conforme praticam exercício físico. Cada atividade praticada por pelo menos 30 minutos vale um ponto.

Vanessa Carvalho, sócia da VIK acredita que a saúde deve ser prioridade para as corporações, ainda mais quando a ação envolve causas sociais.

“Queremos juntar a questão social com estratégias inovadoras para programas de saúde corporativos, usando tecnologia, gamificação e outras técnicas para literalmente tirar a equipe do sofá e resolver problemas de engajamento e integração neste momento desafiador que estamos vivendo", revela Carvalho

Além das premiações para os colaboradores, a atividade realiza doações de lenços para pacientes com câncer de mama em situação de vulnerabilidade socioeconômica. 

A Dasa é especializada em medicina diagnóstica e detém 40 marcas de laboratórios no país, como Delboni Auriemo, Lavoisier e Salomão Zoppi. Segundo a Istoé Dinheiro, fechou 2018 com faturamento de R$ 7,1 bilhões.

Já a VIK, criada em 2016 e sediada em Belo Horizonte, é uma startup especializada em gamificação focada na saúde de colaboradores. Entre seus principais clientes estão o Ifood, Unimed, Localiza, entre outros. 

Segundo o Diário do Comércio, a startup mineira prevê fechar o ano de 2021 com um faturamento de R$ 2 milhões.