A porto-alegrense Project tem planos ambiciosos para os próximos anos. Quer se tornar referência no mercado gaúcho de automação comercial, um setor hoje altamente fragmentado e com forte presença de soluções caseiras. O objetivo da companhia é crescer 50% em 2008, dez pontos acima da média observada desde 2003.
Hoje a Project tem 850 clientes espalhados pelo Rio Grande do Sul, usando cerca de duas mil licenças dos seus softwares. As vendas são feitas por oito revendas, cinco em Porto Alegre e três no interior. “Temos desde bancas de revista até redes de mercados com várias filiais”, explica Luiz Fernando Gerhartd, diretor da empresa.
A estratégia de Gerhartd passa por dois pontos. Oferecer o software para negócios que já usam impressoras fiscais por exigência legal, mas o fazem com programas que não oferecem informações gerenciais para administração de estoques, por exemplo. “Tem muita coisa em DOS por aí”, comenta o empresário.
O outro vetor importante é oferecer uma solução mais robusta, baseada em banco de dados SQL Server para clientes que já estão na base. “Quem tem cinco caixas pode trabalhar bem com MS Access, mas chegando aos 20 é preciso uma estrutura mais estável”, comenta Gerhartd.
Hoje a Project tem 850 clientes espalhados pelo Rio Grande do Sul, usando cerca de duas mil licenças dos seus softwares. As vendas são feitas por oito revendas, cinco em Porto Alegre e três no interior. “Temos desde bancas de revista até redes de mercados com várias filiais”, explica Luiz Fernando Gerhartd, diretor da empresa.
A estratégia de Gerhartd passa por dois pontos. Oferecer o software para negócios que já usam impressoras fiscais por exigência legal, mas o fazem com programas que não oferecem informações gerenciais para administração de estoques, por exemplo. “Tem muita coisa em DOS por aí”, comenta o empresário.
O outro vetor importante é oferecer uma solução mais robusta, baseada em banco de dados SQL Server para clientes que já estão na base. “Quem tem cinco caixas pode trabalhar bem com MS Access, mas chegando aos 20 é preciso uma estrutura mais estável”, comenta Gerhartd.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário