A Rede D’Or, maior rede privada de saúde do estado do Rio de Janeiro, com 13 Hospitais e mais de 40 unidades de medicina diagnóstica, adquiriu 800 thin clientes da Tecnoworld.
As máquinas, modelo Winbox2, equipam toda a parte operacional dos hospitais e laboratórios da rede.
Iniciado em 2005, o projeto de plataforma thin computing cresce na medida em que novas unidades são criadas e se estende até hoje.
“Os terminais são adquiridos conforme nossos hospitais e laboratórios ficam prontos. Eles já fazem parte da nossa estrutura,” explica Nelson Metropolo, responsável por Telecomunicações e Infraestrutura da Rede D’Or.
Ele explica que, com todos os computadores ligados a uma plataforma centralizada em servidores, é possível otimizar o tempo de resolução de problemas, bem como de atualização de aplicativos de gestão.
A resolução de problemas técnicos e o controle dos acessos de usuários na ponta também foram aprimorados, segundo Metropolo. Além disso, ele ressalta a redução de custos com menor manutenção das máquinas.
“Também há economia de energia, ganho de produtividade da equipe de TI, maior durabilidade das máquinas e aumento da segurança dos dados”, comenta o gestor. “Outra vantagem é a troca em poucos minutos do terminal em caso de falha. Como não existe processamento local, os terminais são facilmente substituídos, sem perda de dados”, declara.
As máquinas, modelo Winbox2, equipam toda a parte operacional dos hospitais e laboratórios da rede.
Iniciado em 2005, o projeto de plataforma thin computing cresce na medida em que novas unidades são criadas e se estende até hoje.
“Os terminais são adquiridos conforme nossos hospitais e laboratórios ficam prontos. Eles já fazem parte da nossa estrutura,” explica Nelson Metropolo, responsável por Telecomunicações e Infraestrutura da Rede D’Or.
Ele explica que, com todos os computadores ligados a uma plataforma centralizada em servidores, é possível otimizar o tempo de resolução de problemas, bem como de atualização de aplicativos de gestão.
A resolução de problemas técnicos e o controle dos acessos de usuários na ponta também foram aprimorados, segundo Metropolo. Além disso, ele ressalta a redução de custos com menor manutenção das máquinas.
“Também há economia de energia, ganho de produtividade da equipe de TI, maior durabilidade das máquinas e aumento da segurança dos dados”, comenta o gestor. “Outra vantagem é a troca em poucos minutos do terminal em caso de falha. Como não existe processamento local, os terminais são facilmente substituídos, sem perda de dados”, declara.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação